Escola E.B. 2-3 Dr. João de Barros da Figueira da Foz
20 de Maio de 2011
20 de Maio de 2011
09H00 - Saímos da nossa escola em dois autocarros, para uma visita de estudo na direcção da cidade de Aveiro, com 61 alunos de algumas turmas do 6º ano e 4 professores: Liliana Oliveira, Edite Condesso, Margarida Neves e José Manuel Cordeiro.
10H30 - Chegámos a Aveiro, onde nos deslocámos para o Museu de Aveiro ou Museu de Santa Joana Princesa, para o visitar.
10H30 - Chegámos a Aveiro, onde nos deslocámos para o Museu de Aveiro ou Museu de Santa Joana Princesa, para o visitar.
O Museu ocupa as dependências do Convento de Jesus, edificado no séc. XV, onde se recolheu, em 1472, a infanta D. Joana, filha do rei Afonso V e onde viria a morrer em 1490. A presença desta real personagem, beatificada em 1673, beneficiou o convento com o legado dos seus avultados bens. Nos sécs. XVII e XVIII acolheu uma escola de bordadeiras cujas peças estão guardadas neste Museu.
Este edifício conserva alguns espaços que serviam à vivência conventual: o átrio, onde funcionava a portaria, o claustro do séc. XV, que conserva uma colunata renascentista, algumas capelas manuelinas decoradas com azulejos e a casa do capítulo. No interior da igreja merece especial atenção a capela-mor pelo notável trabalho de talha dourada, de finais do séc. XVI, a lembrar uma obra de ourivesaria.
No coro baixo da igreja, onde as religiosas assistiam aos ofícios litúrgicos, encontra-se o túmulo de Santa Joana, peça de exímia execução com finíssimos embutidos de mármores italianos de diversas cores. Esta obra foi iniciada em 1699, a mando de D. Pedro II, mas foi só em 1711 que foram colocadas as cinzas da Infanta.
Este edifício conserva alguns espaços que serviam à vivência conventual: o átrio, onde funcionava a portaria, o claustro do séc. XV, que conserva uma colunata renascentista, algumas capelas manuelinas decoradas com azulejos e a casa do capítulo. No interior da igreja merece especial atenção a capela-mor pelo notável trabalho de talha dourada, de finais do séc. XVI, a lembrar uma obra de ourivesaria.
No coro baixo da igreja, onde as religiosas assistiam aos ofícios litúrgicos, encontra-se o túmulo de Santa Joana, peça de exímia execução com finíssimos embutidos de mármores italianos de diversas cores. Esta obra foi iniciada em 1699, a mando de D. Pedro II, mas foi só em 1711 que foram colocadas as cinzas da Infanta.
O Museu foi fundado em 1911 para abrigar peças de arte recolhidas em casas e comunidades religiosas da região e de vários pontos do país.
Possui notáveis colecções de pintura, escultura, talha, azulejaria, ourivesaria, mobiliário e paramentaria.
Possui notáveis colecções de pintura, escultura, talha, azulejaria, ourivesaria, mobiliário e paramentaria.
Das colecções de pintura merece destaque o retrato da Infanta Santa Joana, atribuído à Escola de Nuno Gonçalves. A Infanta é representada em trajo de corte, na sua plena juventude, mas no seu rosto manifesta-se uma expressão de tristeza e resignação.
Ali se podem ver e admirar magníficos frontais de altar bordados a ouro, colecções muito valiosas de paramentaria e ourivesaria e códices raríssimos dos sécs. XV e XVI.
12H00 - Acabada esta visita que muito nos agradou a todos, alunos e professores, fomos na direcção ao parque da cidade onde os autocarros nos esperavam para tirarmos as mochilas com os nossos almoços que ali iríamos degustar.
13H30 - Como também é necessário espairecer os espíritos, levámos os alunos até ao “Forum Aveiro”, onde descansamos um pouco para continuarmos a nossa visita com mais ânimo, pois que a temperatura estava a subir.
Ali se podem ver e admirar magníficos frontais de altar bordados a ouro, colecções muito valiosas de paramentaria e ourivesaria e códices raríssimos dos sécs. XV e XVI.
12H00 - Acabada esta visita que muito nos agradou a todos, alunos e professores, fomos na direcção ao parque da cidade onde os autocarros nos esperavam para tirarmos as mochilas com os nossos almoços que ali iríamos degustar.
13H30 - Como também é necessário espairecer os espíritos, levámos os alunos até ao “Forum Aveiro”, onde descansamos um pouco para continuarmos a nossa visita com mais ânimo, pois que a temperatura estava a subir.
16H00 - Chegamos à freguesia de Eixo, que fica a cerca de 5 Km de Aveiro. Por ruas estreitas e sinuosas, de difícil acesso para os nossos autocarros, lá encontramos o “Lugar dos Afectos”.
Um projecto de vida da médica e escritora Graça Gonçalves que, na casa dos avós teceu uma rede de partilha onde não faltam pretextos para que cada um “chegue ao coração de si próprio e dos outros. O portão azul abre-se e percorremos a Alameda dos Sentimentos, também azul. Partimos à descoberta de um percurso que deve ser feito primeiro pelo lado esquerdo, o do coração, segundo as indicações que nos vão sendo dadas. Pedem-nos para estarmos atentos aos pormenores, às palavras e às letras que ajudam a desvendar o grande segredo do Lugar dos Afectos. Pelo caminho, incentivam-nos a procurar a simbologia da lua, das estrelas e das flores. Visitamos a casa cor-de-rosa, com o nome Prenda de Amor. É um local ideal para procurar o tempo de partilha, aquele que tanto escasseia na sociedade actual. Espaço de encontro e de reconciliação, com uma árvore cor-de-rosa no interior. Numa das salas, há frases inacabadas que exigem que cada um as complete e partilhe com os outros. Por detrás desta casa, esconde-se um Jardim de Aromas.
Segue-se a Casa Flor do Sentir, à esquerda, o lado do coração. No interior há rosas azuis que nascem de pedras. Nos jardins, nada está ao acaso.
E à porta da Casa do Sentir temos uma romãzeira, associada à fecundidade. Nas traseiras, há o jardim do Jogo de Afectos Gostarzinho, que até tem um vulcão.
Seguindo o trajecto, espreita-se a Guarida da Esperança, um espaço ponteado de estrelas que tem no exterior janelas com vários nomes. No exterior a relva tem a forma de coração, há um abrigo da amizade e até há uma caixa de beijinhos.
Todo o Lugar dos Afectos está plantado no Jardim das Emoções.
Todo o Lugar dos Afectos está plantado no Jardim das Emoções.
17H30 - Acabada a visita ao Lugar dos Afectos, dirigimo-nos a um parque de merendas situado ali muito perto, onde estivemos a esgotar a comida que não se tinha comido ao almoço.
18H00 - Já saciados e aconchegados iniciámos a viagem de regresso à Figueira da Foz, onde esperavam os pais e encarregados de educação dos alunos, que nos esperavam com a ansiedade própria de um dia sem a presença das suas crianças.
19H15 - Sem percalços chegamos finalmente à nossa escola, local de encontro com os familiares. O objectivo foi atingido com sucesso: bastante satisfeitos pela riqueza de conhecimentos e pelos momentos de convívio e amizade proporcionados entre os alunos e os professores.
Nota: O texto foi elaborado com alguns apontamentos retirados da NET.
19H15 - Sem percalços chegamos finalmente à nossa escola, local de encontro com os familiares. O objectivo foi atingido com sucesso: bastante satisfeitos pela riqueza de conhecimentos e pelos momentos de convívio e amizade proporcionados entre os alunos e os professores.
Nota: O texto foi elaborado com alguns apontamentos retirados da NET.
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