Como posso ajudar para que este mundo seja melhor?Desperto muitas vezes com esta pergunta a bailar na minha cabeça!
Esta é uma pergunta que me ocorre muitas vezes e que também me incomoda…
Incomoda-me porque não sei ao certo o que posso fazer sózinho!
Tenho a certeza também que nada posso fazer sozinho. Ninguém pode fazer algo sózinho. Todos são poucos para fazer algo.
Mas nem de propósito, circula na Internet, sem identificação de autor, a seguinte fábula, que não resisti em transcrever.
Talvez com este texto eu possa dar um pequenino contributo para um despertar de consciências e de ideias.
Deixar de haver tantas desculpas para que este assunto seja sempre adiado, por quem tem responsabilidades nos destinos do mundo… e por nós todos…
No entanto tenho uma certeza:
“Antes de querermos arrumar o mundo, teremos que começar a arrumar primeiro o nosso próprio quarto.”
Esta é uma pergunta que me ocorre muitas vezes e que também me incomoda…
Incomoda-me porque não sei ao certo o que posso fazer sózinho!
Tenho a certeza também que nada posso fazer sozinho. Ninguém pode fazer algo sózinho. Todos são poucos para fazer algo.
Mas nem de propósito, circula na Internet, sem identificação de autor, a seguinte fábula, que não resisti em transcrever.
Talvez com este texto eu possa dar um pequenino contributo para um despertar de consciências e de ideias.
Deixar de haver tantas desculpas para que este assunto seja sempre adiado, por quem tem responsabilidades nos destinos do mundo… e por nós todos…
No entanto tenho uma certeza:
“Antes de querermos arrumar o mundo, teremos que começar a arrumar primeiro o nosso próprio quarto.”
Com consertar o mundo?
Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista, nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível removê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava!
Com o auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou-o ao filho dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas, depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
A princípio o pai não deu crédito as palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares.
Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- Você não sabia como era o mundo, meu filho, então como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.
(autor desconhecido)
Yes, we can
"Sim, podemos” para a justiça e a igualdade. “Sim, podemos” para a oportunidade e a prosperidade. “Sim, podemos” curar esta nação. “Sim, podemos” consertar este mundo. “Sim, nós podemos”
Viu... É fácil consertar o mundo. Basta consertar o homem que está por trás.
ResponderEliminarEsta imagem, cruel e triste, que ilustra o texto vem acompanhado a humanidade por séculos afora.
Hoje, com os recursos imediatos de que dispomos, elas estão aparecendo mais, incomodando mais, ferindo mais. Precisamos encontar uma fórmula de sermos mais efetivos neste querer, para não ficarmos apenas na retórica do: "sim, nós podemos". Levante esta bandeira. Seguidores não faltarão.
severino coutinho
recife-pernambuco-brasil
Mudar o mundo é muita pretenção, e uma perda de vida. Se fizer o melhor ao seu redor o alcance e os resultados podem ser muito interessantes.
ResponderEliminarÉ reconfortante saber que no mundo há muitas pessoas sensíveis à desigualdade e à miséria. É um passo em direção propositiva.
Bacana teu blogger!
Meu Caro Senhor Severino Coutinho
ResponderEliminarHá fases na nossa vida que a vontade de olhar para trás é uma necessidade.
Mas isto é o que penso nesta altura da minha vida.
Na minha profissão tenho tido ocasiões onde tenho podido ser efectivo, mas por vezes existem entraves, certas dificuldades que não dependem de nós próprios. Depende-se sempre de outras entidades, de outras pessoas. Sentimo-nos impotentes.
Também no local onde vivo, que também foi o local onde nasci, apesar de conhecer bastante bem as pessoas e as dificuldades existentes, não passamos quase sempre de pequenos cristais de neve num iceberg. Há interesses… há a política… há a burocracia… há o desinteresse… há o desalento… há o reinício de tudo… há circulo vicioso…
E o tempo vai passando. E no fim do tempo, que é a nossa vida, olhamos mais uma vez para trás… e…
Um grande abraço de amizade.
José Manuel Oliveira
Tavarede-Figueira da Foz-Coimbra-Portugal
Pitty que Pariu
ResponderEliminarÉ um prazer ter visitado o meu espaço.
De facto não é, nem nunca foi minha pretensão mudar o mundo. De facto, como já disse em comentários anteriores apenas quero tentar arrumar o meu “quarto”. Mas não deixa de ser um incómodo para mim existir nos tempos de hoje, em pleno século XXI, a desigualdade social e pobreza. Acho que deve ser um incómodo para todos. Principalmente cabe aos nossos governantes, elaborar programas com uma política séria, honesta e transparente de inclusão social aos desfavorecidos, com a finalidade de combater o analfabetismo, a fome e o desemprego. Mas a sociedade de um modo solidário não pode ficar à espera de milagres. A mobilização de grupos, classes e associações, é um contributo muito importante para a inclusão social de todos, com programas e acções que podem melhorar as condições de vida das pessoas necessitadas no combate a pobreza e a desigualdade social.
Um abraço.
José Manuel Oliveira
http://teatrodetavarede.blogspot.com
ResponderEliminarBom dia. Foi a primeira vez que aqui vim e apenas li este post. No entanto, uma certeza já tenho; Este Blog vai contribuir para uma alteração de mentalidades e comportamentos.
ResponderEliminarSó desta forma é que conseguiremos contribuir para uma melhoria deste tão belo Planeta.
Parabéns e vou-me tornar seguidor.
É com prazer que recebi a sua visita neste meu blogue. Espero que continue a visitar este espaço e também poder dar algum contributo.
ResponderEliminarA alteração das mentalidades é urgente fazer com pequenas atitudes e pequenos passos…
A defesa do nosso Planeta é urgente. Já não há tempo para adiar decisões, num dos mais importantes desafios que a humanidade enfrenta. O aquecimento global é uma realidade que já estamos a sentir.
Um acordo em Copenhaga é urgente.
Será possível?
José Manuel Oliveira