Foi um escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português.
Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998 - o primeiro concedido a um escritor de língua portuguesa. Também ganhou o Prémio Camões em 1995 - o mais importante prémio literário da língua portuguesa.
Não vou escrever nada sobre alguém que sabia escrever como ninguém.
Mas vou deixar aqui a minha simples opinião. Saramago sempre foi e será um grande homem, quer da literatura portuguesa, quer da nossa sociedade.
E foi uma pessoa íntegra, humilde e extremamente inteligente.
A vida e a carreira de José Saramago foram sempre preenchidas por diversas polémicas. A frontalidade com que dava as suas opiniões sobre a religião ou sobre a luta internacional contra o terrorismo ficará para a história.
É sempre arriscado falar de José Saramago e eu não o quero fazer. Até hoje já foi dito muita coisa. Agora que morreu ainda se vão escrever muitas opiniões.
Ele não tinha “papas na língua” e era sempre polémico. Dizia sempre o que pensava e talvez nos esteja a faltar mais alguns “Saramagos” para nos por todos a falar e a discutir os problemas do nosso país.
Estamos felizmente ainda a viver em democracia, embora em diversos sectores não o pareça. Por enquanto ainda se pode e deve ser polémico e interventivo, tal como ele o foi.
Houve alguém que chamou ingénuo a Saramago e este respondeu:
“Que bom é ser ingénuo e que bom é não ser cínico.”
Foi galardoado com o Nobel de Literatura de 1998 - o primeiro concedido a um escritor de língua portuguesa. Também ganhou o Prémio Camões em 1995 - o mais importante prémio literário da língua portuguesa.
Não vou escrever nada sobre alguém que sabia escrever como ninguém.
Mas vou deixar aqui a minha simples opinião. Saramago sempre foi e será um grande homem, quer da literatura portuguesa, quer da nossa sociedade.
E foi uma pessoa íntegra, humilde e extremamente inteligente.
A vida e a carreira de José Saramago foram sempre preenchidas por diversas polémicas. A frontalidade com que dava as suas opiniões sobre a religião ou sobre a luta internacional contra o terrorismo ficará para a história.
É sempre arriscado falar de José Saramago e eu não o quero fazer. Até hoje já foi dito muita coisa. Agora que morreu ainda se vão escrever muitas opiniões.
Ele não tinha “papas na língua” e era sempre polémico. Dizia sempre o que pensava e talvez nos esteja a faltar mais alguns “Saramagos” para nos por todos a falar e a discutir os problemas do nosso país.
Estamos felizmente ainda a viver em democracia, embora em diversos sectores não o pareça. Por enquanto ainda se pode e deve ser polémico e interventivo, tal como ele o foi.
Houve alguém que chamou ingénuo a Saramago e este respondeu:
“Que bom é ser ingénuo e que bom é não ser cínico.”
O homem morreu, mas a sua obra fica e é essa que é importante para o futuro.
Saramago foi um dos maiores escritores de sempre!
A maior homenagem que se pode fazer a José Saramago é citar a sua obra.
Obras publicadas
Romances: Terra do Pecado, 1947; Manual de Pintura e Caligrafia, 1977; Levantado do Chão, 1980; Memorial do Convento, 1982; O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984; A Jangada de Pedra, 1986; História do Cerco de Lisboa, 1989; O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991; Ensaio Sobre a Cegueira, 1995; Todos os Nomes, 1997; A Caverna, 2000; O Homem Duplicado, 2002; Ensaio Sobre a Lucidez, 2004; As Intermitências da Morte, 2005; A Viagem do Elefante, 2008; Caim, 2009.
Peças teatrais: A Noite: Que Farei com Este Livro?; A Segunda Vida de Francisco de Assis; In Nomine Dei; Don Giovanni ou O Dissoluto Absolvido.
Contos: Objecto Quase, 1978; Poética dos Cinco Sentidos - O Ouvido, 1979; O Conto da Ilha Desconhecida, 1997.
Poemas: Os Poemas Possíveis, 1966; Provavelmente Alegria, 1970; O Ano de 1993, 1975.
Crónicas: Deste Mundo e do Outro, 1971; A Bagagem do Viajante, 1973; As Opiniões que o DL Teve, 1974; Os Apontamentos, 1977.
Diário e Memórias: Cadernos de Lanzarote (I-V), 1994; As Pequenas Memórias, 2006.
Viagens: Viagem a Portugal, 1981.
Infantil: A Maior Flor do Mundo, 2001.
Romances: Terra do Pecado, 1947; Manual de Pintura e Caligrafia, 1977; Levantado do Chão, 1980; Memorial do Convento, 1982; O Ano da Morte de Ricardo Reis, 1984; A Jangada de Pedra, 1986; História do Cerco de Lisboa, 1989; O Evangelho Segundo Jesus Cristo, 1991; Ensaio Sobre a Cegueira, 1995; Todos os Nomes, 1997; A Caverna, 2000; O Homem Duplicado, 2002; Ensaio Sobre a Lucidez, 2004; As Intermitências da Morte, 2005; A Viagem do Elefante, 2008; Caim, 2009.
Peças teatrais: A Noite: Que Farei com Este Livro?; A Segunda Vida de Francisco de Assis; In Nomine Dei; Don Giovanni ou O Dissoluto Absolvido.
Contos: Objecto Quase, 1978; Poética dos Cinco Sentidos - O Ouvido, 1979; O Conto da Ilha Desconhecida, 1997.
Poemas: Os Poemas Possíveis, 1966; Provavelmente Alegria, 1970; O Ano de 1993, 1975.
Crónicas: Deste Mundo e do Outro, 1971; A Bagagem do Viajante, 1973; As Opiniões que o DL Teve, 1974; Os Apontamentos, 1977.
Diário e Memórias: Cadernos de Lanzarote (I-V), 1994; As Pequenas Memórias, 2006.
Viagens: Viagem a Portugal, 1981.
Infantil: A Maior Flor do Mundo, 2001.
OBRIGADO JOSÉ SARAMAGO
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