31 de Março a 03 de Abril de 2012
Também quero deixar a minha satisfação pela empresa que nos transportou, Foz do Cávado, disponibilizando conforto, segurança, qualidade no serviço e o profissionalismo demonstrado pelos dois motoristas que nos acompanharam, Mário Pedro e Luís Carlos.
Tenho a certeza de que esta minha satisfação pelo trabalho destes três profissionais é a mesma observada por todos os meus companheiros de viagem, cuja opinião geral pelo que me deu ouvir é muito positiva.
O 1º dia de viagem teve início à 1 hora da madrugada do dia 31 de Março, hora precisa da saída do autocarro, do Largo da Igreja de Tavarede em direção à Andalucía, mais precisamente Sevilha, Capital da Comunidade Autónoma da Andalucía, que é a quarta maior cidade espanhola, situada a sudoeste da Península Ibérica, nas margens do rio Guadalquivir e a capital da província homónima, na Comunidade Autónoma da Andaluzia. A sua catedral, considerado o maior edifício gótico do mundo, Alcazar e o Archivo de Indias foram classificados pela UNESCO Património Cultural da Humanidade em 1987. Passear em Sevilha, penetrando nos seus bairros e magníficos museus é um autêntico prazer. Sevilha é uma cidade viva, cheia de cor, alegre e sentida, que não pode ficar fechada em casa; diz-se que os sevilhanos vivem e convivem na rua e, de certa forma, isso é verdade.
Chegados a Sevilha ainda tivemos tempo, antes do almoço, para uma visita de autocarro pelo Parque de Maria Luísa, situado a sul da Plaza de España, um vasto espaço verde cheio de caminhos que se cruzam, aves a nadar nos lagos e palácios ocultos por detrás da folhagem das árvores. Recentemente, foi declarado de Interesse Cultural. Estes jardins de Maria Luisa, que fazem parte originalmente formada pelos jardins privados do Palácio de San Telmo, foram doados em 1893 pela Infanta María Luisa Fernanda de Borbón (Duquesa de Montpensier) para a cidade. Foram renovados pelo engenheiro francês Jean-Claude Nicolas Forestier, que deu um toque romântico, inspirado nos jardins do Generalife, o Alhambra e o Alcazar de Sevilha. O parque abriu as praças de Espanha e da América, que constituem uma de suas principais atrações. Foi inaugurado em 18 de abril de 1914. Só no início do século XX passou a ter verdadeira importância para Sevilha, quando foi sede da Exposição Ibero-Americana de 1929.
O Consulado de Portugal ocupa um Edifício “singular”, construído para esta Exposição, onde se assumiu como Pavilhão de Portugal, pelo que ostenta alguns dos símbolos mais emblemáticos do Estado português no primeiro quartel do séc. XX.
Em seguida o autocarro deixou-nos, com alguma chuva incómoda, para uma visita à Praça de Espanha, construída em estilo teatral para a Exposição Ibero-Americana de 1929. As obras de construção iniciaram-se em 1914, chegando a trabalhar mais de mil homens neste projeto. Foram levantados alguns obstáculos, nomeadamente o custo exagerado, em tempo de crise; a altura das torres, que tiveram de baixar em relação ao previsto para não rivalizar com a Giralda, e a construção da ria artificial que era uma afronta a uma cidade com tanta escassez de água. Constitui um conjunto arquitetónico enquadrado no Parque Maria Luísa. A Praça tem 200 metros de diâmetro, com uma forma semielíptica que simboliza o abraço de Espanha às suas antigas colónias e olha o Guadalquivir como caminho a seguir até à América. A sua superfície total é de 50.000 metros quadrados, dos quais apenas 19.000 estão edificados. Tem um canal a rodear a praça que percorre 515 metros e é atravessado por quatro pontes. A construção está realizada em ladrilho com ampla decoração cerâmica e ferro forjado.
Novamente de autocarro fizemos uma visita por alguns pontos de grande interesse da cidade e pelo recinto da Exposição Universal de Sevilha (Expo’92) situada na La Isla de La Cartuja (Ilha de Cartuja). O recinto ocupa um total de terras utilizadas de 215 hectares. Este evento foi organizado para comemorar os 500 anos do descobrimento das Américas por Cristóvão Colombo (1492-1992).
Durante o passeio ainda passámos por alguns dos pontos mais importantes de Sevilha, sempre acompanhados pelas explicações muito úteis da nossa guia Márcia, como a Casa de Pilatos que é o palácio dos Duques de Medina, ou melhor, dos Duques de Alcalá. Este palácio nasceu no último trimestre de séc. XV fruto da união das tribos de Enríquez e Ribera. Alterações ao gosto romântico, executadas em meados do séc. XIX, completaram sua aparência pitoresca, harmoniosa mistura de gótico-mudéjar, renascentista e romântica.
La Macarena é o nome tradicional e histórico de uma área de Sevilha, localizada a norte do centro da cidade. O bairro é conhecido por abrigar a Basílica de Nuestra Señora de la Esperanza Macarena. A procissão no início da manhã de Sexta-Feira Santa é um dos momentos mais fervorosos e mais popular, em toda a Espanha. A estátua de madeira de Nossa Senhora da Esperança Macarena data do séc. XVII. O neobarroco da Basílica foi construída por Aurelio Gómez Millán, no séc. XX. Ao lado da igreja está o Museu e Tesouro de La Macarena, onde o património artístico e sentimental enorme da fraternidade é exposto, funcionando como uma explicação completa sobre as famosas procissões da Semana Santa de Sevilha. A maior parte restante dos almóadas, muralhas da cidade persiste no bairro de La Macarena. Estende-se entre dois dos portões da cidade velha, a partir da monumental Puerta de la Macarena a oeste, ao lado da Basílica, até a Puerta de Córdoba no leste, anexo à igreja de San Hermenegildo.
No Bairro Santa Cruz pode-se saborear o contraste de culturas, onde o antigo bairro judeu (judiaria) tem imensas praças repletas das famosas laranjeiras de Sevilha. Este antigo bairro assistiu a muita miséria no passado, mas é hoje um excelente sítio para repousar ou passear.
O Bairro de Triana é um dos mais importantes bairros de Sevilha. Encontra-se junto ao Rio Guadalquivir, ao lado do Bairro de los Remédios. O seu nome vem do Imperador romano Trajano, que nasceu em Itálica. Desde sempre que o Bairro de Triana ocupou uma posição privilegiada, facto que lhe deu um estatuto muito particular, como cruzamento de caminhos e chave da cidade, embora esta proximidade ao rio tenha feito com que tenha sofrido inundações. Triana é um bairro de gentes ligadas ao mar, de toureiros, de cantores e autores, bem como de futebolistas. É um bairro no qual se destacam a Igreja de Santa Ana, o Convento de San Jacinto e a Calle Betis.
A Plaza de Toros de la Real Maestranza, construída por Vicente San Martin em 1761. É uma das praças mais antigas de Espanha. A praça de toiros e as edificações adoçadas formam um quarteirão quase triangular. O edifício da praça tem, tanto exterior como interiormente, a forma de um polígono irregular, consequência de uma obra realizada ao longo de 120 anos. Uma característica típica da arena da praça de toiros de Sevilha é que não é totalmente circular, mas ligeiramente oval. Dentro da praça encontra-se a Tribuna do Príncipe, criado por Cayetano de Acosta. A pequena capela dos toureiros está presidida por uma imagem da Virgem de los Dolores, atribuída a Juan de Astorga, que goza de uma devoção entre os toureiros e a quem doaram vários ex-votos. Contém um museu taurino com coleção de trajes, fotografias, quadros, etc., relacionados com o mundo dos toiros.
Entretanto o autocarro deixou-nos junto à margem leste do rio Guadalquivir (o maior rio de Sevilha), onde se situam dois dos monumentos mais famosos da cidade: o Alcázar Real e a Catedral de Sevilha, com a sua Torre Giralda.
O Palácio Real Alcázar é uma das residências da família real espanhola, o que faz dele o mais antigo em atividade na Europa. Tem mais de mil anos, apresentando uma diversidade de estilos arquitetónicos. Destacam-se os detalhes de influência islâmica, principalmente por causa de um rei cristão, Pedro I, que era aficionado à cultura do Islã. Os jardins são muito grandes e também são testemunhas dos vários estilos aplicados ali durante um milênio. São 170 espécies, vindas de diversas partes do planeta. Não é à toa, que o Real Alcázar é Património da Humanidade.
A Catedral de Sevilha, também conhecida como Catedral de Santa Maria de la Sede é a maior catedral gótica do mundo e o terceiro edifício religioso, depois da Basílica de São Pedro, no Vaticano e da Catedral de Saint Paul, em Londres. A construção iniciou-se em 1401 no local da antiga mesquita Aljama, da qual restam o pátio retangular, de onde se pode admirar um magnífico laranjal (a Andaluzia é famosa pelas suas laranjas amargas que produzem uma deliciosa geleia). A catedral possui uma das três tumbas de Cristóvão Colombo. As outras duas encontram-se em Santo Domingo e na Itália. A Giralda, apesar da sua autonomia, funcionava como torre campanária da Catedral de Sevilha desde 1897. A sua base encontra-se a 7,12 metros acima do nível do mar, tem 13,61 metros de lado e 104,06 metros de altura. É importante recordar que esta torre de tijolos brancos começou por ser um minarete. A Giralda foi construída tendo como referência o minarete da Mesquita Kutubia de Marrakech, em Marrocos.
Após esta visita aconteceu o nosso almoço. Depois, a viagem continuou na direção a Granada, para acomodação no hotel e jantar.
HOTEL CITYMAR TORREÓN *** - O El Torréon situa-se junto da Auto-estrada A92, apenas a 5 km de Granada e a 12 km do Aeroporto Federico Garcia Lorca de Granada. Este hotel dispõe de 2 suites e 142 quartos duplos. Todos os quartos do Hotel são climatizados, têm televisão e rádio com canais por satélite/cabo, aparelho de som, telefone direto, ar condicionado e casa de banho privada, com banheira. Tem wi-fi à Internet por todo o hotel. O restaurante do Torreón serve refeições buffet e também existe um bar e uma ampla área de jardim. A receção 24 horas pode reservar bilhetes e dar informações turísticas. O El Torreón está apenas a 800 metros da conexão com a N323 e a 42 km da Estância de Esqui Sierra Nevada.
A Universidade de Granada, fundada por Carlos V em 1531, é uma das mais prestigiadas de Espanha, e confere à cidade um ambiente estudantil e variedade de vida noturna. Foram alguns elementos desta Tuna que nos proporcionaram ao jantar agradáveis momentos de entretenimento.
No 2º dia o despertar foi às 08H00, o pequeno-almoço às 08H30 e a saída no autocarro às 09H00 para uma visita a Granada, cidade majestosa onde o Romantismo Andaluz era a presença destacada dos Árabes, Judeus e Cristãos que se harmonizavam na perfeição.
Granada é a cidade capital da província homónima. Está situada no sopé da Serra Nevada, na confluência dos rios Genil, Darro e Beiro, a uma altitude média de 700 m. Junto a uma fértil planície, rodeada por três maciços montanhosos. Em Granada encontra-se a famosa Alhambra, fortaleza e palácio de nasrida, declarada Património da Humanidade pela UNESCO em 1984, e também o Generalife e o bairro de Albaicín.
Sempre acompanhados pela nossa guia Márcia dirigimo-nos para o Generalife que é uma vila com jardins utilizada pelos nasridas muçulmanos do Reino de Granada como lugar de descanso. Foi concebida como vila rural, onde jardins ornamentais, hortos e arquitetura se integravam. Generalife encontra-se aos pés da cadeia montanhosa de Serra Nevada, de onde se pode ver toda a cidade. Pelos seus antigos elementos decorativos, o palácio deve ter sido construído no séc. XIII pelo sultão da dinastia Nasrid, Muhammad II (1273-1302). Foi declarado Património Mundial pela Unesco em 1984. O Generalife está situado fora das muralhas da Alhambra, a leste, nas encostas do Cerro del Sol.
Regresso ao hotel e jantar.
Pelas 23H00, regressámos ao hotel para alojamento.
O 3º dia teve o despertar às 07H45, o pequeno-almoço às 08H15 e às 09H00 já no autocarro saímos do hotel para a visita a JAÉN, cidade andaluza com um rico património histórico-monumental. Jaén ou Xaém é uma comunidade autónoma da Andaluzia. O nome é derivado da palavra árabe jayyan, (cruzamento de caravanas). Os habitantes da cidade são conhecidos como Jiennenses. Jaén é também conhecida como a Capital Mundial do Azeite, porque é o maior produtor desse ouro líquido. A disposição de Jaén é determinada por sua posição nas colinas das montanhas de Santa Catalina, com ruas íngremes e estreitas.
Destacam-se os seguintes monumentos, que não pudemos visitar: Palácio dos Condes de Villardompardo, construido no séc. XVI por Fernando Torres y Portugal, I Conde Villardompardo e vice-rei do Peru, estilo renascentista. No final do séc. XVIII, o edifício foi adquirido pela Junta Real de Hospice, instalada no Hospício das Mulheres. Hospice é expandida nos anos 1901 e 1903, com a demolição de algumas casas e construíram uma capela, que foi inaugurado com o título da Visitação. Em 1970, após a transferência do Hospício, o trabalho começou em restaurar os Banhos Árabes localizados no subsolo do Palácio e da reabilitação do edificio; e Catedral da Assunção, renascentista, é a sede do bispado de Jaén. Localizada na Piazza Santa Maria, contra a Câmara Municipal e o Palácio Episcopal. A atual catedral foi concebida no séc. XVI para substituir a antiga igreja gótica do séc. XV. Destaque para a sala do capítulo e a sacristia, que são a obra-prima de Andrés de Vandelvira, e uma das obras mais importantes do Renascimento español. Também é notável a fachada principal, uma das principais obras de Barroco espanhol, construído após a consagração do templo em 1660. Também se salienta o coro neoclássico por causa de sua beleza e do grande número de barracas, tornando-o um dos maiores da Espanha. Após o terramoto de Lisboa de 1755 foram necessários trabalhos de consolidação do lado norte e da construção da Igreja Tabernáculo. Dentro da custódia, entre outras obras de arte e objetos religiosos, a relíquia do Santo Rosto e "Veronica", considerado o verdadeiro rosto de Jesus Cristo, que teria sido capturado na tela com a qual Verónica limpou o rosto durante sua paixão. Está guardado na Capela, e exposta à veneração pública dos fiéis todas as sextas.
Regressámos ao hotel para o almoço.
O Alcazaba de Guadix é uma fortaleza ou castelo de origem árabe, construida por volta do séc. XI. Após a conquista dos Reis Católicos em 1489, começou o abandono do forte. No séc. XVI, o edifício foi parcialmente destruído, perdeu grande parte das salas interiores. Mais tarde foi restaurado. Em 1931 foi declarado Monumento Nacional. Como em muitos dos edifícios de origem muçulmana, o principal material utilizado na torre era a lama, dando a aparência característica de fortaleza vermelha. No topo da torre há uma escultura do Sagrado Coração de Jesus.
A Catedral da Encarnação é um monumento arquitectónico localizado na cidade de Guadix. Sua construção começou no séc. XVI e terminou em meados do séc. XVIII. Es de estilo barroco. É barroco. Nesta igreja foi instalada uma mesquita a maior da cidade na época de domínio muçulmano. Após a reconquista da cidade em 1489, é restaurado Episcopal, chamada de Igreja de Santa Maria da Encarnação, localizada na mesma mesquita tornou-se uma catedral por Bula do Papa Inocêncio VIII.
Plaza de las Palomas ou Praça da Constituição é o monumento é mais conhecido e amado pelo povo de Guadix e da sua região. É um local de encontro de descanso e relaxamento, onde poderá saborear um bom vinho ou um doce. As proporções solenes e belas deste conjunto, a sua luz transparente e azul, envolvendo todos os perfis da cidade, os pores-do-sol de múltiplas cores são infinitas no horizonte da Sierra Nevada. A data de construção: 1606.
Regresso ao hotel para o jantar e alojamento.
E no 4º dia o despertar foi às 06H45, o pequeno-almoço às 07H15 e saímos no autocarro às 08H00 já com as nossas bagagens, pois que já não regressávamos ao hotel, começámos o regresso às nossas casas.
Visitámos então a Alcázar dos Reis Cristãos que é um dos edifícios mais importantes e emblemáticos de Córdoba. Trata-se de um edifício de carácter militar, construído a mando do Afonso XI de Castela, em 1328. Este era o lugar onde se hospedaram os Reis Católicos durante o séc. XV. Por cá têm passado os Reis, os exploradores como Cristóvão Colombo, a Inquisição, militares e atualmente quem quer, já que se tornou num órgão municipal de Córdoba, onde têm sido realizadas as diversas atividades locais.
Em 1987, a cidade de Córdoba, por iniciativa do escritor francês Roger Garaudy, deu administrativamente a Torre de Calahorra para Fundação de mesmo nome para formar o Museu Vivo do al-Andalus. Com o objetivo de difundir o esplendor de Córdoba e al-Andalus entre IX e XII, Calahorra é hoje um museu com três andares divididos em salas temáticas. O Museu é muito bem situado, porque a partir de sua localização através do rio Guadalquivir tem vista não só para o "grande rio", como para edifícios importantes, incluindo a Mesquita e a antiga fortaleza, ligando o passado ao presente, tentando não esquecer os seus traços de identidade históricos.
A Ponte Romana está localizada no rio Guadalquivir que atravessa Córdoba. Também conhecida como "Ponte Velha" era a única ponte da cidade há 20 séculos atrás, até à construção da Ponte de San Rafael, em meados dos séc. XX. Desde 1931, a ponte, juntamente com o Gate Bridge e a Torre de Calahorra é declarada um local de interesse cultural na categoria de monumento.
A Praça dos Abades é um cantinho muito charmoso perto da Catedral. Ao passearmos sem nenhum rumo pelas ruas do Bairro judeu de Córdoba chegamos até à praça dos Abades. Trata-se de uma pequena praça onde o que chama muito a atenção é a Hermida da Conceição, com as suas preciosas cores pastéis maravilhosamente restauradas.
Perto da catedral existe o antigo bairro judeu, que consiste em muitas ruas irregulares, tais como Calleja de las Flores e Calleja del Pañuelo, por ali existem muitas lojas de recordações e os muito floridos pátios andaluzes, locais que visitámos até ao almoço.
A nossa chegada a Tavarede ocorreu por volta das 24H00.
Chegou assim ao fim esta nossa visita à Andaluzia Monumental. Um passeio que ficará com certeza nas nossas memórias.
Também dissemos até à próxima aos dois motoristas que nos acompanharam, Mário Pedro e Luís Carlos, foram sempre pontuais, prestativos e impecáveis no seu comportamento, excederam as nossas expectativas. Procuraram sempre oferecer as condições necessárias para usufruirmos do melhor conforto, segurança e bem-estar. Até tínhamos no autocarro sempre que lhes pedíamos uma bela “bica” portuguesa com ou sem “cheirinho”, ou um saboroso chá, que nos retemperou por vezes durante a viagem. Trabalho impecável, atencioso e competente.
Só me resta desejar felicidades para a sua vida profissional e particular.
E até qualquer dia…
Para nós companheiros de viagem, até à próxima!
Meu caro Zé Manuel:
ResponderEliminarAo jeito de respigo falo hoje deste passeio no blogue Limonete.
Abraço.
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