terça-feira, 12 de julho de 2016

Nós é que somos os Campeões Europeus


Um jornalista da ESPN (nem merece que mencione o nome) disse: "A pior falha do Euro foi ter sido ganho por Portugal".
Este indivíduo nem merece resposta.

Com uma ténue esperança de “alguém” ler, mas se isso não acontecer, fica apenas como meu desabafo e com a ajuda da Wikipédia transcrevo:
Chauvinismo ou chovinismo (do francês chauvinisme) é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia. Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias, narcisismo, mitomania. O chauvinismo resulta de uma argumentação falsa ou paralógica, uma falácia de tipo etnocêntrico ou idola fori. Em retórica, consubstancia-se em alguns dos argumentos falsos chamados ad hominem que servem para persuadir com sentimentos em vez de razão quem reage mais àqueles que a estes.”

Disseram que o jogo da Seleção de Portugal era um “nojo”, que a nossa atitude era “cínica” e “antidesportiva”
Esqueceram da agressão que sofreu, logo no início do jogo com a França, Cristiano Ronaldo?

Disseram que o nosso "futebol era de fraca qualidade", “que não jogámos nada” e que “não merecíamos ganhar”.
Então quem merecia ganhar?
Quem ganhou o jogo?

O facto é que os franceses já apregoavam ao “quatro cantos” que jogar na final com Portugal eram “favas contadas”.

É necessário lembrar a essas mentes atrofiadas que tanto dizem mal dos jogadores portugueses, da Seleção de Portugal que:

Portugal domina “onze” ideal do Euro 2016
UEFA selecionou quatro jogadores portugueses

Relembremos:

“O “onze” foi escolhido pelo grupo de observadores técnicos liderado pelo diretor técnico da UEFA, Ioan Lupescu, e que inclui Alex Ferguson, Alain Giresse, David Moyes, Packie Bonner, Mixu Paatelainen, Savo Milosevic, Peter Rudbaek, Gareth Southgate, Thomas Schaaf, Jean-François Domergue, Ginés Meléndez e Jean-Paul Brigger.
“Após um período de deliberação, os observadores escolheram uma equipa composta pelos jogadores que tiveram os melhores desempenhos das melhores equipas no UEFA EURO 2016.”
“A melhor formação da competição que terminou no domingo alinharia com Rui Patrício na baliza, Joshua Kimmich, Jerôme Boateng, Pepe e Raphael Guerreiro no quarteto defensivo e com os médios Toni Kroos, Joe Allen, Aaron Ramsey e Dimitri Payet atrás dos avançados Antoine Griezmann e Cristiano Ronaldo.

Ainda para os “tais” que achavam que eram os maiores, agora com os nomes dos países a que pertencem os jogadores:
Rui Patrício (Portugal); Meunier (Bélgica), Pepe (Portugal), Bonucci (Itália) e Raphäel Guerreiro (Portugal); Kroos (Alemanha), Ramsey (Gales) e Payet (França); Bale (Gales), Griezmann (França) e Cristiano Ronaldo (Portugal)

Agora só uma pergunta para os “tais”:
- Que raio de seleção era essa tão espetacular, onde apenas dois dos seus jogadores são escolhidos para a seleção ideal?

Fechem duma vez as bocas e tratem de resolver os vossos problemas, como por exemplo o de vender ao desbarato o tal autocarro descapotável, já antecipadamente enfeitado com a palavra “campeões”.

É que CAMPEÕES, somos nós. Viva PORTUGAL!

Já agora novamente com a ajuda da Wikipédia:
Humildade vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é considerada pela maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas. Características como cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade, são independentes. Portanto, quem as possui não precisa necessariamente ser humilde.

O Presidente da República de Portugal
Faz receção aos Campeões da Europa

“Hoje temos mais razões para acreditar em Portugal”.

“A diferença foi o vosso exemplo, o exemplo da coragem, da determinação, do espírito de luta e de equipa. Hoje temos mais razões para acreditar em Portugal”.

“Está provado que não há acaso, nem sorte, que esta não é uma equipa banal: são mesmo os melhores da Europa”.

“Competência, capacidade de trabalho, resistência, mas acima de tudo unidade e humildade”.

“Não há génios. É tão importante um golo marcado com um calcanhar genial como a defesa de um penalti que nos dá a vitória”.

“Oh, Fernando Santos, que liderança tão eficiente, tão inteligente, tão calma, que nunca teve medo de nada”.

"O que Portugal teve superior aos outros, além do talento e do génio de vários jogadores, foi o espírito de equipa e a resistência. Eu nunca pensei que, jogando tantos prolongamentos, chegando a penáltis e portanto jogando mais tempo do que as outras equipas, com intervalos por vezes muito curtos, que aguentasse tanto".

Concluo
Não necessitamos de nenhuma Torre de Eiffel, quando temos a nossa Torre de Belém iluminada com as cores da nossa bandeira.



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