Um jornalista
da ESPN (nem merece que mencione o nome) disse: "A pior falha do Euro foi ter sido
ganho por Portugal".
Este indivíduo nem merece resposta.
Com uma ténue esperança de “alguém” ler, mas se isso não acontecer,
fica apenas como meu desabafo e com a ajuda da Wikipédia transcrevo:
“Chauvinismo ou chovinismo (do francês chauvinisme) é o termo dado a todo tipo de opinião
exacerbada, tendenciosa ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia.
Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de
rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias, narcisismo, mitomania. O chauvinismo resulta de uma argumentação
falsa ou paralógica, uma falácia de tipo etnocêntrico ou idola fori. Em retórica, consubstancia-se em alguns dos argumentos falsos
chamados ad hominem que
servem para persuadir com sentimentos em vez de razão quem reage
mais àqueles que a estes.”
Disseram que o jogo da Seleção de Portugal era um “nojo”, que a nossa atitude era “cínica” e “antidesportiva”…
Esqueceram da agressão que sofreu, logo no início do jogo com
a França, Cristiano Ronaldo?
Disseram que
o nosso "futebol era de fraca
qualidade", “que não jogámos
nada” e que “não merecíamos ganhar”.
Então quem
merecia ganhar?
Quem ganhou
o jogo?
O facto é que os franceses já apregoavam ao “quatro cantos” que jogar na final com
Portugal eram “favas contadas”.
É necessário lembrar a essas mentes atrofiadas que tanto
dizem mal dos jogadores portugueses, da Seleção de Portugal que:
Portugal
domina “onze” ideal do Euro 2016
UEFA
selecionou quatro jogadores portugueses
Relembremos:
“O
“onze” foi escolhido pelo grupo de observadores técnicos liderado pelo diretor
técnico da UEFA, Ioan Lupescu, e que inclui Alex Ferguson, Alain Giresse, David
Moyes, Packie Bonner, Mixu Paatelainen, Savo Milosevic, Peter Rudbaek, Gareth
Southgate, Thomas Schaaf, Jean-François Domergue, Ginés Meléndez e Jean-Paul
Brigger.”
“Após
um período de deliberação, os observadores escolheram uma equipa composta pelos
jogadores que tiveram os melhores desempenhos das melhores equipas no UEFA EURO
2016.”
“A
melhor formação da competição que terminou no domingo alinharia com Rui Patrício na baliza, Joshua Kimmich,
Jerôme Boateng, Pepe e Raphael Guerreiro no quarteto defensivo
e com os médios Toni Kroos, Joe Allen, Aaron Ramsey e Dimitri Payet atrás dos
avançados Antoine Griezmann e Cristiano
Ronaldo.”
Ainda para os “tais” que achavam que eram os maiores,
agora com os nomes dos países a que pertencem os jogadores:
Rui Patrício (Portugal); Meunier (Bélgica), Pepe (Portugal),
Bonucci (Itália) e Raphäel Guerreiro (Portugal); Kroos (Alemanha), Ramsey
(Gales) e Payet (França); Bale (Gales), Griezmann (França) e Cristiano Ronaldo
(Portugal)
Agora só uma pergunta para os “tais”:
- Que raio de seleção era essa tão espetacular, onde apenas
dois dos seus jogadores são escolhidos para a seleção ideal?
Fechem duma vez as bocas e tratem de resolver os vossos
problemas, como por exemplo o de vender ao desbarato o tal autocarro
descapotável, já antecipadamente enfeitado com a palavra “campeões”.
É que CAMPEÕES, somos nós. Viva
PORTUGAL!
Já agora novamente com a ajuda
da Wikipédia:
“Humildade vem do latim humilitas, e é a virtude que consiste em conhecer as suas
próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência.
Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras
pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é considerada pela
maioria das pessoas como a virtude que dá o sentimento exato do nosso bom senso ao nos avaliarmos em relação às outras pessoas.
Características como cordialidade, respeito, simplicidade e honestidade, embora sejam frequentemente associadas à humildade,
são independentes. Portanto, quem as possui não precisa necessariamente ser
humilde.”
O Presidente da República de Portugal
Faz receção aos Campeões da Europa
“Hoje temos mais razões para acreditar em Portugal”.
“A diferença
foi o vosso exemplo, o exemplo da coragem, da determinação, do espírito de luta
e de equipa. Hoje temos mais razões para acreditar em Portugal”.
“Está
provado que não há acaso, nem sorte, que esta não é uma equipa banal: são mesmo
os melhores da Europa”.
“Competência,
capacidade de trabalho, resistência, mas acima de tudo unidade e humildade”.
“Não há génios. É tão importante um golo marcado com
um calcanhar genial como a defesa de um penalti que nos dá a vitória”.
“Oh,
Fernando Santos, que liderança tão eficiente, tão inteligente, tão calma, que
nunca teve medo de nada”.
"O que Portugal teve superior aos outros, além do
talento e do génio de vários jogadores, foi o espírito de equipa e a
resistência. Eu nunca pensei que, jogando tantos prolongamentos, chegando a
penáltis e portanto jogando mais tempo do que as outras equipas, com intervalos
por vezes muito curtos, que aguentasse tanto".
Concluo
Não necessitamos de nenhuma Torre de Eiffel, quando
temos a nossa Torre de Belém iluminada com as cores da nossa bandeira.
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