domingo, 14 de julho de 2019

REVISITANDO O PORTO - III

25, 26 e 27 de Junho de 2019

DIA 27 - O dia começou e como habitualmente fomos tomar o pequeno-almoço na Confeitaria de São Domingos: croissants, torradas, sumos, chás e cafés, ementa mais ou menos idêntica às dos dias anteriores.
Regressámos aos nossos quartos, no Belomonte Apartments, para arrumar as malas e deixarmos livre o local. Ali perto encontrámos um posto turismo onde faziam vendas de ingressos para os passeios nos autocarros turísticos.
Decidimos usar o serviço Porto Vintage - Yellow Bus, para conhecer o Porto em 2 passeios turísticos no topo de um autocarro panorâmico com bilhetes Hop on Hop Off, com um bilhete válido por 1 dia e permitindo-nos entrar e sair as vezes que desejarmos ao longo de ambos os percursos. Já com os bilhetes no bolso, seguimos pela rua das Flores rumámos à Estação de São Bento onde guardámos em cacifos as nossas malas.
Em seguida dirigimo-nos para o ponto de partida do nosso passeio, que demorou cerca de 02H00, no circuito Porto dos Castelos, linha roxa.
Partimos assim do centro do Porto: Praça da Liberdade, Sé Catedral, Praça da Batalha, Carmo, Rosa Mota Pavillion, Palácio de Cristal, Casa da Música / Avenida da Boavista, Hotéis Av. da Boavista, Parque da Cidade, Fundação Serralves;
percorremos toda a marginal junto ao rio até à Foz do Douro, continuamos pelas praias do Porto e Matosinhos: Castelo do Queijo / Sea Life Porto, Anémona, Posto de Turismo / Terminal de Cruzeiros, Praias de Matosinhos, Anémona, Castelo do Queijo / Sea Life Porto, Passeio Alegre, Fluvial, Museu do Carro Elétrico, Torre dos Clérigos, novamente Praça da Liberdade, Sé Catedral e Praça da Batalha onde saímos para a Rua de Santa Catarina.
O passeio por esta rua pode ser demorado, pois está repleta de lojas, vendedores ambulantes, restaurantes e cafeterias, como o Majestic.
Mas no nosso caso a hora foi de procurar local para almoçar. Avançamos mais um pouco e encontramos o Via Catarina Shopping, um espaço com muitas lojas. Foi na área de alimentação que concentramos a nossa atenção, procurando um local com um tipo de comida mais ao nosso gosto.
Escolhemos o Restaurante “Sabores do Porto”, onde escolhemos: bacalhau com natas, francesinhas, bacalhau à Brás e tripas à moda do Porto. Foi uma comida simples, tradicional e bem confecionada.
No final do almoço demos uma volta não muito demorada pelo shopping.
Já no exterior e em plena Rua Santa Catarina, esta foi percorrida demorando o essencial, porque ainda tínhamos que voltar ao autocarro panorâmico fazermos o segundo circuito.
Junto à Praça da Batalha, frente ao Largo de Santo Ildefonso, podemos apreciar a Igreja de Santo Ildefonso, cuja fachada se encontra coberta com cerca de 11 mil azulejos, que começou a ser edificada em 1709. Subimos a escadaria e entramos no seu interior onde ficamos deslumbrados com os vitrais e com as belíssimas imagens e estátuas religiosas.
Mas não podemos demorar a visita pois as horas corriam rápido.
Encaminhámo-nos para a paragem (Praça da Batalha) do autocarro. Ainda estivemos à espera cerca de 30 minutos.
Finalmente lá chegou. Iniciámos então este circuito Porto Histórico, linha laranja, que duraria cerca de 01H30.
Desde o centro histórico do Porto até à Foz do Douro: Cordoaria / Clérigos, Carmo, Ribeira / Palácio da Bolsa, Cais de Gaia / Caves Calém, Cais de Gaia, Porto Viewpoint / Yeatman, Largo dos Aviadores / Casa Museu Teixeira Lopes, El Corte Inglês, Câmara de Gaia, Jardim do Morro, novamente Praça da Batalha e Praça da Liberdade, onde nos apeámos e seguimos para a Estação de São Bento, onde levantámos as malas e apanhámos um comboio até à Estação de Campanhã.
A saída do Alfa Pendular estava prevista para as 18H40, mas o mesmo veio atrasado cerca de 12 minutos.
Embarcámos no comboio até Coimbra B, onde chegámos às 20H00. O suburbano para a Figueira da Foz já ali se encontrava à espera. A chegada aconteceu perto 21H00.

O nosso grupo dos “Musketeyrus” assim fez mais um passeio.
Penso que, viajar com amigos é um grande desafio para que essa amizade possa sobreviver e ter grandes hipóteses de ser duradoura. Conviver durante um, dois ou três dias não é a mesma coisa que nos encontrarmos de vez em quando num lanche ou num almoço. É nestas situações que temos a oportunidade de conhecer e conviver com as pessoas. Viajar com amigos é sem dúvida uma oportunidade única, para aprendermos a respeitar quem nos acompanha. A amizade fica mais forte. Foi o que aconteceu neste passeio e será o que vai acontecer nos próximos que já pensámos fazer.
Até à próxima!

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