24 a 26 de Setembro de 2019
1º Dia - 24
Oriundos de Tavarede, um grupo
de amigos, os “Musketeyrus”,
reuniram-se dez minutos antes das 07H00, para iniciarem um passeio que se
propuseram realizar até à Península de Setúbal e Parque Natural do Sudoeste
Alentejano.
O grupo é
constituído por 4 casais: Zé Manuel e Mirita Oliveira; Vítor e Madalena Azenha;
Rui e Isabel Monteiro; e Ramiro e Cristina Carvalho.
Este grupo tem
seguido sempre o lema: Um por todos e
todos por um - é a forma que os mosqueteiros,
usavam para mostrar sua união e espírito de equipe. Trabalhar em grupo para que
se obtenha um feito com sucesso. Melhor trabalhar em grupo, dividir tarefas
para alcançar um objetivo.
O Vítor Azenha iniciou o dia a conduzir a carrinha.
Como o
caminho era longo, fizemos uma paragem para pequeno-almoço e outras
necessidades que por vezes são obrigatórias…
Seguimos
pela autoestrada na direção de Sacavém, onde atravessámos a Ponte
Vasco a Gama.
A primeira
paragem prevista foi em Palmela, uma pequena vila pertencente a Setúbal que
abriga no seu ponto mais alto o Castelo/Pousada
de Palmela, grande fortaleza militar erguida no século XII e que funcionou
como sede da Ordem de Santiago (de Compostela).
A
vila de Palmela é especialmente famosa pelo seu vinho. Quinta do Anjo
é uma freguesia do concelho de Palmela, possui uma dimensão rural e de
indústrias transformadoras relacionadas com o sector primário - particularmente
a queijaria, a padaria e a vinicultura.
A passagem pela
vila de Palmela teve como objetivo principal a Quinta do Anjo,
onde podemos visitar a Queijaria Artesanal Simões
- Simões
Azeitão DOP.
Aqui
podemos adquirir “um queijo gourmet de elevada qualidade, fabricado
artesanalmente, de sabor médio e ligeiramente ácido no final, tem um período
mínimo de cura de 20 dias. Durante esse tempo, os queijos são virados todos os
dias e lavados, sempre que necessário, para que a crosta se mantenha lisa e
limpa. Ideal como entrada em qualquer refeição e uma excelente ideia para
servir aos seus convidados e amigos em dias especiais. Foi em 1992 que Rui
Simões, aprendeu a arte da cura do Queijo de Azeitão. Desde então o Mestre
Simões, como é conhecido, tem vindo a aperfeiçoar
os seus conhecimentos, alcançando o mérito que tanto se lhe reconhece.
Produzido com leite de ovelha cru, cardo e sal, o Queijo de Azeitão tem valido
muitos prémios àquela que é reconhecida como uma queijaria de excelência.”
Depois
de já termos os queijinhos devidamente acomodados, para mais tarde degustar,
apreciar e recordar, seguimos o nosso passeio até à vila de Azeitão,
onde por falta de tempo, não tínhamos marcado uma visita às Caves José Maria
da Fonseca, a mais antiga empresa Portuguesa produtora de vinhos de mesa e moscatel,
fundada em 1834. São muito conhecidos os vinhos Periquita.
Pelo
mesmo motivo, a falta de tempo, também não fizemos a visita à Quinta, Museu e Palácio da Bacalhôa, onde poderíamos descobrir uma
paisagem privilegiada com um enquadramento histórico que teve início com os
fundadores da Dinastia de Avis. A arquitetura, a decoração e os jardins do
Palácio foram influenciados ao longo dos séculos pelos diferentes proprietários
inspirados pelas suas viagens através da Europa, da África e do Oriente,
contribuindo assim para o transformar numa joia única. Ao longo dos tempos a
Quinta foi sendo embelezada com azulejos portugueses do séc. XV e XVI evocando
desenhos mouriscos e com uma casa do lago com vista para a Quinta, o destaque
vai para o seu famoso vinho JP que é o vinho mais exportado em Portugal. Tivemos muita pena, mas terá de ficar para outra
altura esta visita, tivemos de fazer opções.
Azeitão é partilhado pelas freguesias mais conhecidas
pelas designações de Vila
Nogueira de Azeitão, Brejos de Azeitão,
Vendas de Azeitão e Vila
Fresca de Azeitão, graças aos extensos
olivais que, na época árabe, dominaram aquelas paragens.
Parámos em Azeitão com o seu sossego
campestre. Durante séculos, a região foi uma das prediletas da aristocracia
portuguesa que deixou um vasto legado de edifícios e monumentos de
significativa importância histórica, justificando por si só uma visita a
Azeitão. É
famosa por suas vinícolas e pela tradicional torta de queijo da região. Parámos
na pequena localidade de Azeitão para saborear o famoso vinho moscatel e as deliciosas Tortas de Azeitão. Procuramos
a pastelaria regional Cego,
no centro da vila, mas por azar ou sorte nossa estava fechada
para descanso do pessoal. Mas felizmente e por isso é que referi a sorte,
encontramos um outro estabelecimento Café Nuno Miguel, onde não ficámos nada
a perder, pois as suas Tortas e o vinho moscatel que nos foi
servido, estavam divinais. O sabor era de chorar por mais, a simpatia e o atendimento magnífico e a
simplicidade do espaço era acolhedor.
Fizemos ainda um pequeno passeio a pé, por
algumas ruas arranjadas com suas as habitações floridas e notar o cheiro das
flores e admirar alguns azulejos, marca forte de Azeitão.
São presença constante, sendo possível
adquiri-los em lojas ou encontrá-los a revestir as paredes das casas.
O tempo foi passando e
chegou a hora para seguirmos o nosso passeio até à pitoresca vila piscatória de
Sesimbra. Este foi um sítio
ideal para sentirmos o ambiente da faina marítima e saborear um arroz de polvo,
a caldeirada de peixe, a açorda de marisco, as sardinhas assadas, um ensopado
de lulas, ou diverso peixe fresco grelhado.
Chegados
a Sesimbra o nosso primeiro passo foi estacionar a nossa carrinha, o que
aconteceu na
baixa onde se estende uma bonita e simpática marginal que nos convidou a uma
mera contemplação sobre o mar. Foi naquele local que tivemos uma vasta oferta
de restaurantes ali bem perto da praia e que também nos permitiu provar o
que de melhor a gastronomia nos reservava: um menu de peixe fresco e marisco
vindo diretamente da lota.
A nossa escolha foi
relativamente fácil de fazer já que alguém do nosso grupo já conhecia o
restaurante onde optámos por almoçar “O Velho e o
Mar”. Este
restaurante é a mais recente obra prima da restauração em Sesimbra.
Inaugurado em 2005 é um local de referência com vista sobre a Baía da "Bela
Piscósa". Encontra-se num edifício recentemente recuperado em que se
mistura, estética rústica com elementos mais contemporâneos. Têm por base a Chancela
das Peixarias Zé Camarão para o fornecimento do peixe e mariscos de
qualidade única que colocam à disposição dos seus clientes, na sua maioria
pescados na costa de Sesimbra pelos seus pescadores.
Este restaurante de
luminosidade e localização fabulosas, frente ao mar confere-lhe desde logo nota
alta. As salas são
confortáveis, com decoração jovem, que proporcionam bem-estar durante todo o
tempo de permanência no espaço, usufruindo de uma paisagem para a praia da
califórnia e fortaleza magnificas.
Depois
de toda esta informação a decisão ficou definitivamente feita.
Entramos
e logo fomos acolhidos por uns empregados muito simpáticos e acolhedores, que
nos prepararam de imediato a mesa. Quero salientar que o restaurante tinha
muito movimento. O tempo de atendimento foi muito rápido, pois os empregados, foram todos
muito atenciosos.
O pão,
foi-nos servido num saco de papel, achámos original, para além do sabor.
Para entradas vieram uns
pratos bem condimentados de fatias (bem finas) de presunto muito
saboroso - uma delícia.
Recomendaram e
ajudaram-nos na escolha dos nossos pratos:
- Sopa de peixe
- estava deliciosa;
- Peixe espada
branco - de confeção perfeita e gostosa;
- Choco frito com
molho tártaro e arroz malandrinho de tomate - muito saboroso
- Polvo à
lagareiro com batata a murro e grelos com broa - estava excelente;
- Raia escalfada,
espinafres cebola confitada, alcaparras, puré de aipo e molho de vinagre
balsâmico reduzido - o sabor estava fantástico;
- Açorda de gambas
- estava deliciosa de comer e chorar por mais;
- Polvo assado no
forno com batata doce caramelizada em mel e limão, cebolinhas no forno -
apresentado com umas batatas colocadas tipo “orelhas de porco”, é uma
apresentação original e é um prato muito bem confecionado e a batata doce
estava excelente;
- Frutas laminadas
- destaco pela frescura, qualidade e apresentação.
- Vinho da casa branco
da região do Tejo, combinou muito bem com os pratos escolhidos e foi
recomendado pela funcionária.
- A sangria
recomenda-se, a canela e a hortelã dão-lhe um sabor requintado – as nossas
companheiras apreciaram-no tanto que ficaram com muita vontade de falar e rir…
Consideramos este
restaurante muito bom, a comida é excelente, os pratos são apresentados com
alguns detalhes, de uma forma moderna e bem decorada. O preço é justo, não sendo barato, aceita-se
perante a qualidade apresentada.
Ambiente muito acolhedor
e alegre! O serviço é atencioso e rápido. A simpatia e afabilidade dos
funcionários merecem ser referidas. Bom atendimento, prestáveis e simpáticos,
sobretudo a senhora Rosário (?) (aquela que esteve mais presente) que foi
absolutamente 5***** connosco, muito atenciosa e gentil.
Voltamos à cidade de Setúbal, situada a nascente da serra da
Arrábida, na foz e na margem do rio Sado, em frente a Troia. Abrangendo as
esplêndidas paisagens da Serra da Arrábida e dos vinhedos circundantes, estes
estuários acolhem uma rica diversidade de aves aquáticas, bem como o golfinho-roaz
do Sado. Setúbal foi um movimentado porto durante a ocupação romana e ganhou
nova importância quando foi conquistada aos Mouros em 1217 e lhe foi atribuído
estatuto protegido através da Ordem de Santiago. O porto de Setúbal, é um dos mais movimentados
do País, produzindo atividades ligadas ao tráfego marítimo e fluvial e alberga
uma importante frota pesqueira. Setúbal é uma cidade muito acolhedora, com uma
orla cheia de restaurantes especializados em frutos do mar. Um dos destaques da
culinária da região é o choco empanado frito. O choco é um parente da lula e do
polvo e tem sabor bem similar, mas é bem mais carnudo!
Não
poderemos esquecer os vinhos tintos, brancos, o Moscatel de Setúbal e o
Moscatel Roxo, característicos desta região.
A cultura espreita a cada esquina,
alguns edifícios são testemunhos vivos de uma cidade que cresceu,
modernizou-se, sem esquecer o seu centro histórico.
A nossa visita
não será completa sem um passeio pelo centro histórico de Setúbal onde
poderá encontrar alguns monumentos fascinantes.
Após
o nosso almoço fizemos o chek-in no Hotel Ibis Setúbal** que fica a cerca de
5 km do centro. Ficámos assim mais descansados pois que teríamos de tomar conta dos nossos quartos
até às 18H00 e se por acaso não pudéssemos estar à hora teríamos que telefonar
a confirmar a nossa estadia.
Este hotel
beneficia de uma localização tranquila nos arredores de Setúbal a 15 minutos de
carro do Parque Natural da Arrábida. Este acolhedor hotel em Setúbal está localizado
junto a belas paisagens, como a Serra da Arrábida, o estuário do rio Sado e as
praias de Troia.
Voltámos
novamente ao centro de Setúbal. A primeira ação que fizemos foi ir ao
terminal dos Ferry Boats para sabermos dos horários, para o dia de amanhã.
Setúbal é a terceira
maior cidade de Portugal e está virada de frente para a Península de Troia.
Natureza, história, localização e gastronomia são alguns dos seus principais
atrativos.
Era nossa intensão fazer uma visita ao Parque
Natural da Arrábida coberta de uma grande variedade de tons de verde que se
misturam com outros tons também verdes e azuis do mar. Lá do alto esperávamos
apreciar as chamadas praias idílicas, enseadas secretas, praias escondidas no
meio da vegetação. Mas o passeio ficou anulado pois que devido ao forte
nevoeiro que apareceu não nos deixou contemplar a paisagem e, claro, não poderíamos
imortalizar as vistas com as nossas selfies e fotografias.
Decidimos então fazer um belo passeio
pela zona histórica cheia de ruas pedonais, que era a melhor forma de descobrir Setúbal,
caminhando. Passear por aqui é descobrir a faceta mais bairrista das gentes de
Setúbal, tão orgulhosa dos erres que carregam nas palavras. No meio destas
ruas um pouco labirínticas descobrimos e visitámos a Catedral de Santa Maria
da Graça, atual Sé Catedral.
Originalmente erguida no
século XIII, no estilo romano-gótico, foi reconstruída no século XVI. Duas
torres, altas e robustas, ladeiam a fachada imponente, com entrada num portal
serliano. Dentro do templo destacam-se as colunas da ordem toscana, com frescos
de finais do século XVIII, o teto da segunda metade do século XVIII, os altares
colaterais, a talha dourada da capela-mor e os azulejos do final do mesmo
século. Situada no Largo de Santa Maria.
Depois desta
visita chegamos ao largo da Misericórdia onde encontramos a estátua “Dolce
Vita”, da autoria do escultor João Duarte e inaugurada em 14 de Maio de
2015.
Seguimos
então para a Praça do Bocage, opulenta e vaidosa. Os cafés e as
esplanadas são o ponto de encontro preferido dos habitantes locais e turistas,
apesar destes preferirem (como nós) fotografar a estátua do poeta, tentar
visitar a igreja de São Julião, que aquela hora estava fechada.
Esta
cidade do poeta Bocage (1765-1805), tem na praça dedicada a este escritor arrojado
um dos seus principais símbolos, para onde confluem várias artérias de comércio
da baixa de Setúbal. O monumento que se ergue em sua honra desde 1871 é feito
de mármore branco. Bocage, com a cabeça descoberta e levemente inclinada,
vestido à sua época, empunha na mão direita uma pena de ave e segura na
esquerda algumas folhas de papel.
Mesmo
em frente ao monumento ao grande poeta setubalense Bocage, encontra-se a
escultura “Ninfa de Bocage”.
Esta
escultura em bronze de Charles Correia, escultor setubalense que doou esta peça
à cidade em 1988, situada no cruzamento da Av. Luísa Todi com a Praça
do Bocage representa a ninfa inspiradora do grande poeta setubalense Manuel
Maria Barbosa du Bocage, também conhecido como Elmano Sadino.
A par do poeta, a
cantora lírica Luísa Todi (1753 - 1833) é outro dos nomes da cidade e
que dá o seu nome à principal avenida de Setúbal. Com uma capacidade invulgar
de cantar com a maior perfeição e expressão em português, francês, inglês,
italiano e alemão, é considerada a meio-soprano portuguesa mais célebre de
todos os tempos. Entramos na Avenida Luísa Todi, mais ou menos a meio onde
encontramos o Mercado do Livramento, que pensámos só ir visitar no dia
seguinte.
Fizemos um
passeio muito agradável até junto à Fonte Luminosa ou Fonte das Ninfas, como é conhecida situada na Av. Luísa Todi. A construção
iniciou-se em meados de 1959/60 por altura em que Setúbal celebrava os cem anos
de elevação a cidade. Depois
de todas a aprovações em Agosto de 1969 foi assinado o contrato com o escultor
portuense Arlindo Rocha. Este iria fornecer três estátuas femininas, de três
metros de altura, que representavam A Terra, O Mar e A Poesia.
Também foram colocados seis elementos de pedra horizontais em redor das
estátuas. A taça interior tem na parede exterior os escudos dos 13 concelhos do
distrito. Tudo de mármore branco de Estremoz. Achámos esta Fonte muito bonita por
isso tirámos algumas fotografias para levarmos como recordação.
Este
local onde estávamos é a zona de acesso às praias da Arrábida. Chamou-nos à
atenção uma escultura que enaltece um dos símbolos gastronómicos da cidade, o
choco, este o denominado “Choco na Frigideira”.
A
outra das esculturas é o “Choco Pessoa”, instalada perto a
rotunda das Fontaínhas e inspirada na escultura evocativa de Fernando Pessoa
existente no café “A Brasileira”, em Lisboa.
Estas
esculturas foram idealizadas e concretizadas pelo ilustrador setubalense Zé
Nova. Porque o choco frito é um marco de Setúbal foi criado um choco a
fugir da frigideira e assim este está situado junto ao “Leo do Petisco”,
um dos restaurantes emblemáticos do choco frito. Aqui nos divertimos a tirar
algumas fotos para um dia recordar.
Estávamos
ainda com esperança de subirmos ainda um pouco à Serra da Arrábida. O nevoeiro
esta muito denso e era frustrante se tentássemos ir um pouco mais a cima e não víssemos
alguma paisagem que nos proporcionasse alguns momentos de beleza. Decidimos
arriscar, pelo menos não nos arrependeríamos de não temos tentado.
Chegámos a
um pequeno miradouro, que nos deu a possibilidade de ver o estuário do Sado,
embora como já era de prever com muito nevoeiro. Descemos ainda a uma pequena
praia, aprazível e sossegada. Ali estivemos um pouco a contemplar e a tentar
adivinhar o que devia estar para além da névoa.
Descemos
novamente até à cidade, onde naquela altura, o cheiro de peixe grelhado e do
choco frito já tomavam conta da cidade. Estacionámos a carrinha e seguimos na
direção ao Sado, onde poderíamos escolher com facilidade um restaurante para
jantar.
Ainda
tivemos tempo para ir até junto à água e aí admirarmos o colorido dos barcos na
água e dos golfinhos em terra que ali decoram o passeio pedonal. Este conjunto
maravilhoso de golfinhos é conhecido por “Golfinho Parade” é uma exposição na
margem ribeirinha do Rio Sado com 20 estátuas pintadas destes magníficos
animais, que habitam no Estuário do Sado, que resultou de um concurso a nível
nacional, promovido pelo Município de Setúbal.
Aproveitámos
para tirar mais umas fotografias, porque para além da recordação que levávamos,
também estes trabalhos nos mereceram alguma atenção.
Como
estávamos novamente junto à escultura do “Choco na Frigideira”, e este
ficava junto ao restaurante Adega Leo do Petisco foi aqui nesta casa uma das
mais conhecidas por um pitéu que se tornou ícone da gastronomia setubalense, o
famoso choco frito, que escolhemos fazer o nosso jantar.
Frito, envolto por um
polme estaladiço com um toque ligeiramente picante, o choco é muito saboroso.
Para acompanhar, nada melhor que uma salada, para além das inevitáveis batatas
fritas…
… E vinho branco,
fresquinho como se quer para acompanhar este pitéu…
… E sangria,
que as senhoras gostaram tanto que… não faltou a alegria…
A comida é muito boa; o
melhor choco que comemos.
Os empregados são muito
atenciosos e o serviço é muito rápido.
O restaurante está
sempre cheio.
Saímos
do restaurante satisfeitos e muito bem-dispostos, mas cansados.
O Vítor Azenha conduziu a carrinha até ao hotel, finalmente o
descanso.
Chegou a hora de nos
recolhermos aos aposentos do nosso hotel, onde fizemos o resumo do dia e a
preparação para o dia seguinte.
Desejámo-nos uma Boa
Noite e Um Bom Descanso.
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