Para finalizar esta série de postagens sobre o tema a cima referido, publico as imagens: Usos e Costumes do Antigamente.
Inverno presente… a terra incuba sob manto alvo, a vida que começa amanhã.
A Natureza pródiga na urdidura da paisagem, transmite às gentes a plenitude do seu poder criador.
Enorme celeiro em que a luta pelo pão começa, e pela vida fora não termina.
Juras, promessas, que só pertinho o mar deixa ouvir e a areia guarda até a maré mudar.
Entra Jesus em nosso lar. Há sempre uma prece em cada boca e gratidão em cada alma por ter vindo.
Alegria e a Esperança numa alcachofra. Promessas e uma ilusão que queimará pela vida fora.
Que admira que o vinho dê alegria. É a expansão da que lhe foi dada nos cantares e amores da mocidade que o colheu
A Natureza mostra a gama da sua prodigiosa paleta. Cor, alegria, que se transmite como radiosa sinfonia e nos enche a alma.
S. Martinho!... Vinho novo!... Em cada gota uma gargalhada, mais alegria no entardecer da vida.
Rumo à Natureza, lá vão ávidos da satisfação dos seus desejos. À realidade junta-se a fantasia e… há sempre um que é o melhor.
A Terra desperta em cor e a vida tenta as primeiras notas duma harmonia imutável no tempo.
É na nudez de Jesus que se procura o calor da Fé. Prece feita de mãos em cúpula como a proteger o coração de cada um.
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