domingo, 31 de agosto de 2014

Não é meu hábito e quero que continue assim…

Por isso este meu comentário vai ser muito rápido. Acho que o tema (futebol) não merece mais que isso.

Saliento 2 pontos após este jogo:
Benfica 1 – Sporting 1
- Em comentário anterior ao jogo, li em qualquer lado e passo a citar:

“Dérbi pode deixar Benfica cinco pontos à frente do Sporting.
O Benfica defronta no domingo o Sporting com possibilidade de se colocar já, na terceira jornada da I Liga de futebol, com larga vantagem sobre o eterno rival lisboeta,…”

Não leio jornais desportivos. Ouço apenas e esporadicamente as notícias do desporto nos telejornais.
Não li, nem ouvi nenhuma frase assim:

“Dérbi pode deixar Sporting 1 ponto à frente do Benfica.
O Sporting defronta no domingo o Benfica com possibilidade de se colocar já, na terceira jornada da I Liga de futebol, com vantagem sobre o eterno rival lisboeta,…”

Porque continuam os jornalistas a ser tendenciosos?

- O treinador dos encarnados diz: “Estamos habituados a ganhar ao Sporting”.
Este “rapaz” deve andar muito esquecido.

No dia 20 de Junho de 2014 o Sporting venceu uma equipa por 1-0, que eu julgava ter sido o Benfica e conquistou a Taça de Honra.

Não sei que raio de hábitos tem esse treinador…

À laia de desabafo e para terminar:
- Infelizmente hoje dia 31 de Agosto de 2014, o Sporting não ganhou 1 ponto, mas perdeu isso sim 2 pontos…

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

PAULO MORAIS sem papas na língua

Apesar de não gostar e até abominar a política, mais uma vez ela entra aqui neste meu sítio. É uma excepção!
Enviaram-me para a minha caixa de correio um peque filme.
Achei esta intervenção tão grave que me estava a custar não partilhar este pequeno/grande filme. Será que não há vergonha na cara?
Depois disto o que é que falta para esta gente se por a milhas?
É o momento dos deputados honestos da direita e da esquerda, fazerem alguma coisa de útil para quem os elegeu.
Será que destes 230 deputados (para quê tantos?), não haja alguém que tenha coragem para denunciarem esta vergonha?
Urge a luta contra a corrupção.
As próximas eleições legislativas já não demoram muito.
Foram cerca de 50 deputados que foram citados por Paulo Morais.
Talvez seja a altura de verificarmos se estes senhores se tornam a candidatar.

Este filme, encontrei-o no seguinte lugar:



Mas para o caso de não o encontrarem ou não quererem perder algum tempo para o procurar, aqui vai o respectivo filme:

terça-feira, 26 de agosto de 2014

PASSEIO A VIANA DO CASTELO

FESTAS DA SENHORA DA AGONIA
23 de Agosto de 2014

Saímos de Tavarede do Largo da Igreja, poucos minutos depois das 08H00, pois que se teve de controlar dois autocarros: um de 56 lugares, que levou 53 pessoas e um de 26 lugares, levando 24 ocupados.
Pelas 09H30, fizemos uma paragem “técnica”, para as pessoas poderem esticar as pernas, beber um café e outras necessidades…
A chegada a Viana do Castelo, aconteceu dentro da hora prevista, 11H30.
Os autocarros ficaram junto a um parque.


Aqui um pequeno grupo de participantes nesta viagem, aproveitou para almoçar em partilha, cavaquear um pouco e conviver porque é para isso também que servem estes passeios. Depois de almoçarmos guardamos os sacos e outros acessórios num dos nossos autocarros que ali perto estava estacionado.
Iniciamos entretanto o nosso passeio a pé até ao local onde iríamos assistir ao Grandioso Cortejo Etnográfico, motivo que nos levou até Viana do Castelo.
Antes porém, parámos num estabelecimento junto ao rio, para bebermos um café e também nos prepararmos fisiologicamente.

Como está na moda, aí vai uma SELFIE!
É sem dúvida que nestas incomparáveis e magníficas Festas de Nossa Senhora d'Agonia, que a tradição atinge o seu maior expoente.




Pelo que me diz respeito a mim e à minha esposa, é a primeira vez que vamos assistir a estas festas. Viemos com grande curiosidade. Mas com alguma pena de só podermos estar presentes neste dia. Mas fazendo jus à letra da canção:

"Se o meu sangue não me engana, como engana a fantasia 
Havemos de ir a Viana, ó meu amor de algum dia 
Ó meu amor de algum dia, havemos de ir a Viana 
Se o meu sangue não me engana, havemos de ir a Viana”

E aqui estamos!
Mas há aqueles que se armam… em turistas!
Pelo que tenho ouvido, durante os dias que duram estas festas as atividades são imensas e cada uma delas carregadas de tradição e beleza: a procissão ao mar, as ruas da Ribeira enfeitadas com os tapetes floridos, testemunhos da profunda devoção religiosa; a etnografia tem o seu espaço nos desfiles do Cortejo Etnográfico e na Festa do Traje, onde se pode admirar os belos trajes de noiva, mordoma e lavradeira, vestidos por lindas minhotas que ostentam peitos repletos de autênticas obras de arte em ouro; os consertos das concertinas e dos bombos; as dançam as lavradeiras; a grandiosa serenata de fogo-de-artifício que ilumina toda a cidade, começando pela ponte de Gustave Eiffel, passando pelo Castelo de Santiago da Barra, até ao Templo - Monumento de Santa Luzia... A Romaria da Nossa Senhora da Agonia realiza-se todos os anos na cidade de Viana do Castelo. Desde 1783 que esta Romaria se concretiza no mês de Agosto, englobando o dia 20 (feriado municipal da cidade). Este ano estas festas vão de 20 a 24 de Agosto. Nestas festas a cidade enche-se de animação e festeja em torno da Nossa Senhora da Agonia (padroeira dos pescadores), remontando aos tempos mais antigos. A Romaria d’Agonia junta-se à história da igreja d’Agonia. Data de 1674 a história da igreja em honra da padroeira dos pescadores. Na altura, foi edificada uma capela em invocação ao Bom Jesus do Santo Sepulcro do Calvário e, um pouco acima, uma capelinha devota a Nossa Senhora da Conceição.
Hoje, o nome da santa está associado à rainha das romarias e às múltiplas tradições da maior festa popular de Portugal: a romaria em honra de Nossa Senhora da Agonia, nascida em 1772 da devoção dos homens do mar vindos da Galiza e de todo o litoral português para as celebrações religiosas e pagãs.

Hoje, aqui estamos nós para assistir ao Cortejo Etnográfico que é uma das maiores, segundo dizem, atrações da Romaria da Senhora d’Agonia.

O nosso pequeno grupo, lá se acomodou num passeio logo no início do cortejo. Começámos por arranjar umas cadeiras, uns chapéus e com umas águas de reserva e umas idas a um dos bares existentes ali perto, lá fomos esperando e confraternizando com alegria o início do cortejo, o que aconteceu dentro da hora anunciada, 16H00.
Milhares de pessoas apinhavam-se nos passeios para assistir ao desfile carregado de tradições da região, os usos e costumes das suas freguesias, a rara beleza das moças vianenses, com a sua contagiante alegria e com o colorido dos seus trajes tão caraterísticos.
A abrir o cortejo estavam os cabeçudos e gigantones seguidos pelos zés pereiras rufando os bombos.


E há gajos que teimam em dar nas vistas!
Os ranchos etnográficos com as suas modas do nosso folclore e os grupos de música tradicional também por lá desfilaram espalhando alegria e boa disposição.




Muitos foram os momentos representando as diversas tradições de toda a região, onde o colorido dos trajes das lavradeiras, a riqueza das mordomas da festa desfilando os seus trajes e ouro, o sorriso cativante das moças, os cativantes tocadores de concertina, os sargaceiros, as peixeiras e as bordadeiras e a grandeza e criatividade dos carros alegóricos foram um espetáculo ímpar de arte e beleza que ficará gravado na nossa memória durante muito tempo.






Não quero também deixar de aqui assinalar que a vida e obra de Frei Bartolomeu dos Mártires, que nasceu, faz este ano, cinco séculos, foi o grande destaque deste cortejo. Natural de Lisboa, Frei Bartolomeu dos Mártires (1514-1590) foi arcebispo de Braga e serviu como pastor um território que atualmente integra as dioceses de Viana do Castelo, Bragança-Miranda e Vila Real. A sua beatificação teve lugar em 2001 numa celebração presidida pelo Papa João Paulo II.

Acabado então o desfile do Cortejo Etnográfico, fomos até ao local combinado para apanharmos os autocarros. Eram 18H30. Quase todos os nossos companheiros de viagem estavam presentes. Contactei com o nosso motorista Paulo que pediu para nos deslocarmos até aos autocarros pois o trânsito estava muito complicado. Assim se fez, ficando eu neste local à espera dos companheiros que estavam a faltar.
Eram já perto das 19H30, quando me dirigi para os autocarros. Ainda falta alguém no autocarro pequeno.
Combinou-se então que o autocarro grande fosse embora, mantendo o contacto entre os dois motoristas, de modo a que numa área de serviço nos reuníssemos.
Eram 22H05, quando chegamos a Tavarede ao Largo da Igreja.

domingo, 24 de agosto de 2014

REGRESSO DO TIAGO A LISBOA

19 a 21 de Agosto de 2014

DIA 19
Saímos da Figueira da Foz, no autocarro expresso, às 07H00 com destino a Lisboa. Foi o regresso do Tiago a Lisboa.
Às 09H45, o autocarro chegou ao nosso destino, Lisboa.
Pelas 10H30, chegámos a Sete Rios, onde se localiza o Jardim Zoológico.
Tirámos os ingressos de entrada. A fila estava muito longa. Demorámos perto de meia-hora a entrar no Jardim. O Tiago já falava no Mapa que ele sabia que davam para seguirmos os percursos do Zoo.
O Tiago já estava com o Mapa em acção.
A manhã começou com um passeio pelos locais mais desejados pelo Tiago, assim como dos animais de que ele gosta mais. Destacando a visita aos ursos, que tanto queria, já que no ano passado não teve oportunidade de ver. Finalmente os ursos.


Jardim Zoológico de Lisboa, foi inaugurado em 1884 e foi o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica.  As primeiras instalações ficavam no Parque de São Sebastião da Pedreira, numa zona cedida “gratuitamente pelos proprietários”. Depois, mudar-se-ia para a Palhavã. Por fim, a 28 de Maio de 1905, seriam inauguradas as “novas e definitivas instalações” na Quinta das Laranjeiras. Em 1913, o Zoo seria declarado Instituição de Utilidade Pública em 1952 a autarquia galardoava-o com a Medalha de Ouro da Cidade. Ao longo dos anos, referem, “as inúmeras remessas de animais vindos de África e do Brasil” levaram a que “tivesse uma das colecções de animais “mais vastas e diversificadas do mundo”.  Os tempos mudaram, o local foi-se modernizando, “deixou de ser uma montra de animais” e, actualmente, possui cerca de 2000 animais de 332 espécies diferentes assim divididos: 114 mamíferos, 157 aves, 56 répteis, 5 anfíbios e 1 colecção de artrópodes, para além de muitas atracções para toda a família. Nos seus objectivos, continua a promoção da “educação para a conservação junto do público visitante”. O seu Hospital Veterinário, inaugurado em 2008, foi considerado o melhor da Europa pela EAZA - Associação Europeia de Zoos e Aquários.
Este ano o Jardim Zoológico está a comemorar os seus 130 anos de existência. O dia do aniversário aconteceu em 28 de Maio de 2014.
Passámos pelo Bosque Encantado, onde são apresentadas ao público aves dos sete continentes, desde águias a papagaios, passando pela Kookaburra e pela coruja das neves e ainda um pecari e um tatu. É realizado no exterior sem qualquer contenção dos animais e estes executam os seus comportamentos naturais mais espectaculares e também algumas habilidades ensinadas.
Passamos uma manhã bem divertida no parque mais selvagem do País.
Ainda antes do almoço, a pedido do Tiago, entramos no teleférico onde demos a volta completa ao parque num circuito em forma de triângulo e atingindo uma altura máxima de cerca de 20 metros, durante 20 minutos observamos todo o zoo a partir de uma perspectiva diferente, e também proporcionou umas belas vistas da paisagem urbana da cidade de Lisboa.

Fomos entretanto almoçar e a pedido do Tiago, fomos a um restaurante de marca conhecida, onde estivemos cerca de 1 hora na fila para conseguirmos o nosso almoço. Porque estava imensa gente não nos arriscámos a comer no próprio restaurante cujas mesas estavam literalmente cheias. Fomos ali perto fazer uma espécie de pic-nic. Foi um almoço diferente.


Como já estávamos muito perto do começo do espectáculo na Baía dos Golfinhos, foi para lá que nos deslocámos. Ali se recria uma típica aldeia piscatória portuguesa, com um farol inclusive, composto por um conjunto de três piscinas com 6 metros de profundidade e 36 metros de diâmetro no seu conjunto e conta com quatro exemplares de golfinhos nariz de garrafa.


Tem uma capacidade de 1800 pessoas, que ficou completamente cheio. O espectáculo durou cerca de 1 hora, onde houve também a apresentação com leões marinhos. O espectáculo foi diversificado as acrobacias e truques que os animais conseguem fazer, assim como uma parte de exercícios aquáticos entre os golfinhos e os seus treinadores.
Em seguida passamos pela Quintinha, que nos dá a possibilidade de estar em contacto com a vida rural e os animais de quinta podendo ter a oportunidade de os alimentar e acariciar e ainda observar o cultivo de vários produtos hortícolas.
A tarde continuou com o passeio pelo parque para visitar as espécies mais emblemáticas como os Elefantes, os Tigres, as Girafas e os Leões.

Entretanto o Tiago já estava um pouco cansado.
Saímos do Jardim Zoológico.
Apesar do cansaço o Tiago já só pensava em ir ver o filme “Sininho – Fadas e Piratas”. Fomos então para o Metro, para irmos ao Centro Comercial Colombo, onde aquele filme estava em exibição. Mal lá chegámos fomos adquirir os respetivos ingressos e ir à sessão das 17H25. Comprámos pipocas, que é da praxe.
Sininho – Fadas e Piratas: abre caminho para a aventura das fadas da Disney mais emocionante de sempre! Quando uma fada guardiã do pó mágico chamada Zarina rouba todo o pó de fada azul do Vale das Fadas e foge para unir forças com os piratas do Skull Rock, Sininho e a suas amigas fadas embarcam na aventura de uma vida para o trazerem de volta. No entanto, no meio da sua procura por Zarina, o mundo de Sininho vira-se de cabeça para baixo. Ela e as suas amigas descobrem que os seus dons foram trocados e precisam de correr contra o tempo para recuperar o pó de fada azul e voltar a casa para salvar o Vale das Fadas.
Foi uma grande alegria que proporcionámos ao Tiago.
Ele ficou muito feliz! O cansaço físico também foi resolvido. E nós para além de também estarmos satisfeitos por lhe ter proporcionado este desejo, também descansámos as pernas. O dia tinha estado e ainda estava quente.
Jantámos no “Chimarrão Colombo”, o rodízio foi o prato escolhido.
Regressámos então à baixa lisboeta para a nossa residencial, onde o descanso nos esperava, para retemperar as forças para o dia seguinte, que também prometia ser cansativa.

DIA 20
Levantamo-nos um pouco mais tarde, para o pequeno-almoço.
Em seguida fomos para o Metro na direcção do Parque das Nações.
Fizemos um pequeno passeio pelo Centro Comercial Vasco da Gama e entretanto chegou a hora do almoço. Por vontade do Tiago, fomos comer pizza.




Depois do almoço, fomos até ao PAVILHÃO DO CONHECIMENTO - CIÊNCIA VIVA.



Estivemos neste pavilhão até ao seu fecho, às 18H00.

O Tiago divertiu-se bastante, mostrando sempre um grande interesse participando em todas as actividades e experiências das várias salas existentes: “DÓING - oficina aumentada”; ACTIVIDADES PERMANENTES: Circuitos eléctricos, Máquinas de rabiscos, Aviões de papel, Pinturas com luz, Máquinas de berlindes e Tubos de vento; A Física no dia-a-dia – Explora - Vê, Faz, Aprende!; Brincar Ciência - Exposição em Fuga.
Como já disse anteriormente saímos daquele pavilhão às 18H00. Fomos dar uma volta pelo Parque das Nações, para nos deliciarmos com as vistas e as frescas sombras dos jardins.
Passámos entretanto pelo Pavilhão de Portugal, onde debaixo da sua famosa Pala, se encontravam umas largas dezenas de jovens, a esmagadora maioria de cor. Perguntámos a um pequeno grupo o que era aquele ajuntamento e disseram-nos que era um convívio de jovens sobre a igualdade ou coisa parecida. Não entendemos muito bem. A polícia encontrava-se por ali.
Mais tarde já perto do jantar que pensámos ser no Centro Vasco da Gama, e quando para ali nos deslocámos, ficámos admirados porque o tal ajuntamento de jovens há pouco encontrado, para ali se tinha descolado. A polícia estava ali já em grande número. Os seguranças do centro também por ali estavam e notava-se grande preocupação.
Entrámos no Centro e no interior via-se a preocupação e até algum pânico nos funcionários das lojas, uma de telemóveis até estava fechada com clientes no seu interior. Vimos a PSP a fazer “um varrimento”, para retirar os jovens dos corredores.

Acusa-se a polícia de ter escolhido em quem batia: nos jovens negros. Se houve agressões não vi, mas se as houve também teria de ser em jovens negros, pois de outra cor não vi por ali. Em entrevistas que li foi dito que se sentiu discriminação no Vasco da Gama. Não vi nenhuma acção por parte da polícia que fosse discriminatória. Senti, isso sim, grande segurança pela polícia estar ali presente. É para isso que existe a polícia. É preciso dar mais força à polícia, para poderem dar a segurança que eu exijo, todos nós exigimos. Não vi exageros por parte da polícia, pelo contrário a sua atitude era bastante pacífica e paciente. Mais uma vez afirmo, senti muita segurança com a presença da polícia.
Regressámos então ao nosso quarto, onde nos recolhemos para um descanso merecido. O Tiago agradeceu.


DIA 21
Chegou o dia da nossa partida de Lisboa. O objectivo estava alcançado. O Tiago tinha ido novamente a Lisboa. Era este o seu desejo.
Mas ainda faltava ao Tiago arranjar cartas da colecção INVIZIMALS, que lhe faltavam. Assim fomos até junto das entradas da estação Rossio, onde sei que estão uns vendedores de cromos de colecções diversas. Era ali que eu já ia adquirir os cromos que faltavam nas colecções da minha filha, a mãe do Tiago. O Tiago lá conseguiu mais algumas cartas que não tinha. A alegria era visível.



A manhã estava a meio e fomos dar uma volta pela baixa da Rua Augusta, passando por baixo do Arco do Triunfo até à Praça do Comércio, parámos no Cais das Colunas para uma fotografias e voltámos na direcção da Praça da Figueira.

Era a hora do almoço, escolhemos o Restaurante “Lisboa Há Mesa”.
Estávamos agora a aproximar-se a hora de partida.
Um táxi, que apanhámos em frente ao Teatro de D. Maria II, levou-nos até ao terminal de camionagem em Sete Rios.
Às 15H45, o autocarro saiu. Adeus Lisboa até à próxima. O Tiago já fala em voltar outra vez. Talvez lá para o Natal.
À saída de Leiria o Tiago, cansado finalmente adormece. É o descanso do guerreiro.

Eram 18H45, quando chegámos à Figueira.