sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

NATAL!

E já agora é Natal!
Andre Rieu Magnifico Concerto Notte di Natale

Almoço de Arroz de Cabidela de Galo

07 de Dezembro de 2017

Hoje pelas 13H05, no apeadeiro da Fontela apanhamos um comboio proveniente da Figueira da Foz, que nos levou até à bifurcação de Lares onde nos apeamos para num pequeno passeio a pé chegarmos à povoação de Moinho de Almoxarife.

A localidade de Moinho Almoxarife é um aglomerado populacional correspondente a um lugar dentro da freguesia de Samuel do concelho de Soure e do distrito de Coimbra. Este é um local onde vive gente da terra de campo e rio de boas águas e onde podemos encontrar excelentes iguarias gastronómicas, responsáveis estas por nos “obrigarem” a deslocar até estas bandas. 

Chegamos, entretanto, ao restaurante “O Pescador”, onde tínhamos marcado para almoçar um Arroz de Cabidela de Galo.

Na gastronomia portuguesa é de grande importância o Arroz de Cabidela ou Arroz de molho pardo de Galo ou Arroz de Pica no Chão, consoante a região onde ele é feito.

O arroz de cabidela de galo é para muita gente um manjar imperdível e na minha opinião passa por usar produtos de qualidade e o principal será ter um galo de capoeira. Que foi o que pedimos.

Pessoalmente gosto do arroz com calda, tipo “malandrinho”, e foi o que nos foi apresentado, pois já estávamos na sala de refeições quando foi posto o arroz no tacho.

A carne do galo foi-nos servida em separado do arroz, tendo valorizado todo o conjunto gastronómico.
A dose para nós os seis comensais foram muito bem servidos, cheia de carne, e com uma quantidade generosa de arroz.
Acho não ter havido o cuidado com os temperos, nem com tornar os pratos mais do agrado de cada um, mas sim o de apresentar um sabor inesquecível. Tudo estava no ponto.
Foi o que nos foi apresentado e por isso manifestamos pessoalmente o nosso agrado ao proprietário sr. Carlos.

Seguiram-se as sobremesas, cuja escolha recaiu nas maçãs assadas.

Era suposto acabarmos a refeição com uns cafés.

Mas o sr. Carlos presenteou-nos com uma garrafa de champanhe caseiro, para festejar o estarmos juntos e também a época que atravessamos.

Brindamos assim com desejos de saúde, com companheirismo, amizade e que muitas outras reuniões destas sejam uma realidade no futuro.

A hora do comboio estava a aproximar-se. Saímos assim do restaurante caminhando pela estrada no meio dos campos de arroz até ao apeadeiro da bifurcação da Lares.

Estávamos à espera da chegada do comboio quando alguém quis dizer alguma coisa ou combinar algo ou apenas acertar ideias com ares de “maestro”.
O outro personagem estaria com alguma comichão no olho ou sentiu algum objeto estranho no mesmo… fica a interrogação(?).

Penso que talvez alguma fagulha das queimadas que por ali estavam a fazer nos arrozais… penso eu!
Perto das 16H00 chegou o nosso comboio e assim fizemos o resto da viagem de regresso ao apeadeiro da Fontela, onde se encontravam os nossos automóveis.

“Qualquer dia é em vão quando é passado ao lado de pessoas genuínas que nos fazem muito bem.”

“Que este Natal encha os nossos corações de amor e paz. Feliz Natal e um próspero Ano Novo!”

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

SEMANA DO CABRITO

30 de Novembro de 2017
Estava a viajar pelo facebook quando os meus olhos se colaram neste cartaz bem motivador.
Desafiei uns amigos que por vezes me acompanham em determinadas tarefas ligadas a passeios e à gastronomia e como esperava, aceitaram.
E assim, aos 30 dias do mês de Novembro do ano da graça de 2017, Vítor, Madalena, Guida, Rui, Isabel, eu e minha esposa Mirita, pelas 13H00 estávamos a sentar no restaurante “O Peleiro”, que se encontrava repleto de gente.

Este é um prato típico da época que estamos a atravessar, o Natal.
E foi assim que aceitamos o convite do restaurante “O Peleiro”, no Paião, e lá cumprimos a obrigação de degustar o cabrito assado no forno acompanhado de umas batatinhas, também elas assadas. Para além deste acompanhamento também tivemos uns grelinhos e arroz branco.
Mas não posso, nem devo esquecer que antes deste prato foi-nos servida uma sopa da pedra, um prato típico português e também deste restaurante, que como sempre estava deliciosa.
Após as sobremesas e do café, regressamos às nossas vidas de obrigações quotidianas, muito satisfeitos com o prazer que tivemos não só pelo ótimo repasto, mas também e principalmente pela companhia.