quarta-feira, 29 de março de 2017

ALMOÇO DE SÁVEL

Moinho de Almoxarife
26 de Março de 2017

A Primavera veio envergonhada.
Mas apesar do tempo chuvoso os “Musketeyrus” não deixaram de cumprir o que estava previsto.
Tínhamos marcado o nosso almoço de sável para este domingo.

Como o tempo durante a manhã estava com “cara de poucos amigos” e se adivinhava uma tarde de chuva decidimos não ir de comboio até ao Moinho de Almoxarife, onde era o nosso repasto.

Assim, decidimos levar os nossos carros.

Saímos por volta das 12H45 de Tavarede, já bem integrados na hora de Verão iniciada esta madrugada.

Perto das 13H15, chegamos ao nosso destino gastronómico.

E foi no restaurante “O Pescador” que almoçámos sável frito com açorda.
Este prato de peixe é uma receita tradicional portuguesa da região do Ribatejo.
O sável é um peixe do mar, que escolhe as águas dos rios para se reproduzir.

Findo o nosso almoço encontramos no exterior o tempo de inverno que tínhamos previsto. Chuva e frio. Ainda bem que fomos de carro, evitamos assim uma grande molha se tivéssemos optado pelo meio de transporte comboio.

No regresso à Figueira passamos, entretanto, pelo Palace Hotel & SPA - Termas do Bicanho onde paramos para um café no bar deste 4 estrelas.
Como o tempo não convidava a nenhuma iniciativa exterior, passamos o resto da tarde/dia em cavaqueira, no JET7.5 Bar Restaurante.
Ali passamos a tarde a conversar e com umas bebidas para ajudar a digestão.
Mais tarde para acabarmos o dia com as barrigas mais aconchegadas saboreamos umas tostas, molhadas com umas “black beer”.

Cultivamos a amizade, compartilhamos por vezes confidências, experiências, alegrias, sucessos, fracassos, etc.


Regressamos a casa com a satisfação mútua de termos passado o dia em alegre e cordial companhia de amigos.

sábado, 25 de março de 2017

Vai chegar a hora de Verão

Em Portugal Continental e na Região Autónoma da Madeira, os Relógios vão adiantar 60 minutos esta madrugada, dia 26, quando for uma hora passa para as duas horas.
Na Região Autónoma dos Açores, esta mudança será feita à meia-noite, passando os relógios a marcar uma hora.

Assim, amanhã por esta hora teremos perdido uma hora de sono.

Como é que isto começou?

Foi o político e inventor norte-americano Benjamin Franklin um dos percursores desta ideia e em 1784, tendo publicado um ensaio no Journal de Paris, onde sugeriu esta mudança nos relógios para aproveitar mais horas de sol no verão, o que poderia levar a uma poupança nas nossas carteiras.

Outro percursor foi William Willett, membro da Sociedade Astronómica Real do Reino Unido, que muito lutou para convencer as pessoas a seguirem esta ideia, o que conseguiu.

Mas foi só em 1916, na Alemanha, em plena Primeira Guerra Mundial, que a mudança de hora aconteceu, tendo sido uniformizada já nos anos 70.
Por isso não esquecer de acertar o relógio, porque uma hora de diferença ainda faz a diferença.

sábado, 4 de março de 2017

Passeio à Quinta das Lezírias Teatro Politeama e assistir à nova versão do “Musical Amália”


Domingo, 26 de Fevereiro de 2017

Às 07H45 saímos do Largo da Igreja de Tavarede.

Eram 10H30 quando chegámos à Companhia das Lezírias para uma visita.
Fomos recebidos por duas funcionárias na Adega da Herdade do Catapereiro, que nos serviram de guias.






Passamos por vários setores: área agrícola e pastagens bio diversas; Montado do Sobro - maior montado do mundo; Pinhal da Carrasqueira e nas “Cachopas”- gado ao ar livre, com produção extensiva biológica; Paul das Lavouras; Complexo Coudélico Desportivo de Braço de Prata; e Centro de Interpretação da Charneca.

A Companhia das Lezírias é a maior exploração agropecuária e florestal existente em Portugal, compreendendo a Lezíria de Vila Franca de Xira, a Charneca do Infantado, o Catapereiro e os Pauis (Magos, Belmonte e Lavouras). A Lezíria está compreendida entre os rios Tejo e Sorraia e é dividida pela Reta do Cabo (E.N. 10 entre Vila Franca de Xira e Porto Alto) em Lezíria Norte e Lezíria Sul. A Lezíria Norte é constituída por cerca de 1.300 hectares explorados indiretamente (rendeiros). Quanto à Lezíria Sul, ocupa perto de 5.000 hectares, dos quais cerca de 2600 ha estão arrendados e 2.200 ha são explorados diretamente pela Companhia das Lezírias, sendo quase 1900 ha para pastagens e cerca de 320 ha de arroz. O arroz cultiva-se igualmente nos Pauis de Magos, Belmonte e Lavouras, mas só este último, com uma área de 240 ha, é explorado diretamente. No total, a área destinada ao cultivo de arroz em solo da Companhia das Lezírias ronda os 1500 ha. No que diz respeito a exploração direta, a Companhia faz ainda, em Catapereiro, uma média de 250 ha de milho (sob pivot), 140 ha de vinha e 70 de olival, e 3050 ha de prados permanentes bio diversos, na Charneca. A Charneca do Infantado e os Pauis perfazem uma área de cerca de 11.500 hectares. A Companhia das Lezírias passou por várias transformações ao longo da sua existência, sendo nacionalizada em 1975 e tendo passado, em 1989, a Sociedade Anónima de capitais exclusivamente públicos. Desde 1997, a Companhia das Lezírias vem consolidando a sua situação, quer sob o ponto de vista tecnológico, quer financeiro, baseada numa filosofia de desenvolvimento sustentado.”

Como informação complementar, a partir do dia 2 de Agosto de 2013, a Companhia das Lezírias passou a gerir a Coudelaria de Alter e a Coudelaria Nacional.

Às 13H30, chegámos ao restaurante “O Lagar”, para almoçar em regime de buffet.

Às 17H00 assistimos à nova versão da peça "Amália - o Musical", de Filipe la Feria no Teatro Politeama. “Amália - o Musical” foi uma das últimas vontades de Amália Rodrigues que em 1998 manifestou o desejo de ver a sua vida num grande musical. Em 1999 o musical subiu a cena no Casino do Funchal tornando-se no maior sucesso de sempre a nível nacional e internacional do espetáculo em Portugal que, só em Paris teve cinquenta mil espectadores na sua apresentação no Zenith, percorrendo todas as capitais francesas e suíças e ultrapassando todos os recordes de audiências. “Amália - o Musical” é uma nova versão reúne os mais significativos nomes do Fado e do Teatro Português como Alexandra, Liana, Carlos Quintas, Tiago Diogo à frente de um elenco de mais de 50 fadistas, atores, bailarinos e músicos.

O final do espetáculo foi por volta das 19H30.

Fizemos um breve lanche nos bares/restaurantes junto ao Politeama. Saímos de Lisboa pelas 19H45 de regresso a Tavarede, onde chegámos pelas 22H15.