03 a 06 de Maio de 2014
Sábado, dia 3
Um grupo de 8 amigos, composto por: Ilda Simões, Ofélia Turais, Rui e
Isabel Sousa, Vitor e Madalena Azenha, José Manuel e Mirita Oliveira, partiram
de Tavarede pelas 16H00, em direção a Lisboa; pelas 17H30, estavam à nossa
espera a filha da Ilda, a Rita, o seu marido Rui e a filha Maria.
O meu carro ficou sem bateria. O Rui e a Rita dispuseram-se de imediato
para resolver o problema. Fiquei descansado, pois que necessitávamos do carro
para regressarmos a casa.
Cerca das 18H00, levaram-nos ao aeroporto onde tínhamos de fazer o check-in
para o nosso avião A321 TAP Portugal CS-TJG "Amália Rodrigues", voo TP 1639, que tinha a hora
de partida para o Funchal às 20H40. O nosso embarque aconteceu com 30 minutos
de atraso.
Foi-nos servida a bordo uma muito ligeira refeição composta por: uma
sandes, um sumo de fruta, uma bebida à escolha e um café ou chá. Como estávamos
ainda com a barriga a dar horas, conseguimos que Assistente
de Bordo Carolina nos
desse mais duas sandes: uma para mim e outra para o Azenha. Em seguida dissemos
que a Madalena Azenha fazia anos; serviram-nos 2 garrafas de champanhe e
ofereceram à Madalena um embrulhinho com pequenos pacotes de aperitivos. À tripulação do avião voo TP1639 do dia 03.05.2014, com
destino ao Funchal, pela eficiência e simpatia, em meu nome e dos meus
companheiros do grupo, os nossos sinceros agradecimentos, especialmente à
Assistente de Bordo, Carolina.
Assim, a nossa chegada ao Funchal que deveria ter acontecido às 22H25, foi
às 22H55. Já passavam das 23H00, quando saímos do aeroporto onde nos esperava o
transfer que nos levou até ao hotel Dom
Pedro Garajau.
Como estávamos com alguma fome e o hotel não fornecia comida foi-nos
aconselhado o restaurante Tourigalo,
que fica em frente, onde nos prepararam umas sandes de carne assada,
acompanhadas por uma bebida.
Chegou então a hora de nos recolhermos aos aposentos, depois de fazermos o
check-in. O hotel é constituído por 4 blocos, espalhados
longitudinalmente pela rua e apenas o bloco principal tem acesso direto às áreas de
lazer do hotel.
Ficaram todos no
bloco 3, exceto nós que ficámos no bloco 2, porque o quarto que nos era destinado tinha sido cedido a outra pessoa por engano,
tendo-me sido assim atribuído o quarto 2110. Era um apartamento,
com duas divisões: o quarto de dormir e um salão com kitchenette
(frigorífico, fogão elétrico, micro-ondas, tacho, panela, pratos, copos e talheres);
duas televisões; uma ampla casa de banho. Tinha uma grande varanda com excelente
vista para um bonito jardim e uma pequena piscina exterior.
Domingo, dia 4
Após
uma noite reparadora, encontrámo-nos às 08H00 para o pequeno-almoço que não era
muito diversificado, mas era simples e com alguma abundância.
Este
local onde estamos instalados, no Caniço, apresenta boas acessibilidades com
uma paragem do autocarro em frente ao hotel, para o Funchal e vice-versa e com
muita frequência, ficando estas viagens económicas (2,20€ por pessoa). Às
09H35, apanhámos o autocarro 136, para o Funchal.
De
imediato iniciámos a nossa visita, passando pelos delicados tapetes florais
na placa central da Avenida Arriaga,
deliciámo-nos com alguns momentos musicais, assistimos à atuação de um grupo
folclórico regional junto à Sé e
visitámos a Exposição da Flor no Largo da
Restauração, perante o qual ficámos maravilhados.
Porque estávamos na
Madeira, porque existe uma bebida que não podemos deixar de beber, porque
estava calor, porque a hora pedia um aperitivo antes do almoço, lá fomos
obrigatoriamente beber uma “poncha”.
É tão boa que até faz “Aaah”, como dizia o outro…
Estava
a chegar a hora do almoço que foi abreviado no tempo, para que pudéssemos estar
muito cedo na avenida onde passava o cortejo, para arranjarmos bons lugares.
Mas
o principal motivo que nos trouxe à Ilha da Madeira foi a Festa da Flor.
Na Madeira florescem
espécies florais originárias de inúmeras zonas do planeta já que a ilha reúne
condições climáticas peculiares e propícias ao florescimento de espécies quer
das regiões tropicais quer das regiões frias.
A Festa da Flor é uma homenagem à Primavera, e a celebração da
metamorfose e do renascimento, da fertilidade e da abundância das flores que
pintam, perfumam e inebriam o meio envolvente e que emprestam valor e levam o
bom nome deste destino turístico além-fronteiras.
A origem
da Festa da Flor remonta ao ano de
1954, quando se realizou no Ateneu Comercial do Funchal a Festa da Rosa.
Pelas 16H00 como estava
previsto, teve início o Cortejo. Já muito perto das 16H30, passou no local onde
estávamos (já há três horas).
Foram inúmeros os
botânicos e naturalistas de renome que se refugiaram na ilha da Madeira para se
dedicarem ao estudo da sua riqueza floral, cujo artifício - a FLOR - tem
servido de inspiração aos trabalhos de inúmeros artistas e artesãos,
evidenciado nos desenhos dos produtos em Bordado Madeira, em caixas de madeira
com embutidos e em muitos outros produtos artesanais. Mas é no Cortejo
Alegórico que esta expressividade artística encontra o seu esplendor, num
trabalho ricamente elaborado pelas mãos dos madeirenses.
O Cortejo Alegórico da Flor é um dos acontecimentos mais marcantes e
dos mais aguardados de todo o certame, quer por turistas, quer por residentes,
que se realiza desde 1979, onde os grandes carros alegóricos, cobertos de
flores, e rodeados por largas centenas de jovens e de crianças, começaram a
desfilar pelas principais ruas do Funchal, numa autêntica celebração à chegada
da Primavera.
Mais uma vez foi um
acontecimento de rara beleza e sumptuosidade pela decoração dos carros
alegóricos e dos trajes de largas centenas de figurantes, na maioria crianças,
amplamente adornados com inúmeras, variadas e magníficas espécies florais, ao
som de alegres temas musicais executando coreografias ora simples ou mais
elaboradas.
A Festa da Flor deste ano apresentou como tema: "Mãe, um mundo de flores para
ti", cujo cortejo alegórico, composto por diversos grupos, que totalizam
cerca de 1200 figurantes, desfilaram entre a Avenida Sá Carneiro e a Praça da
Autonomia, com os seguintes subtemas:
"30 Anos em Flor" - João Egídio Rodrigues
"A Floresta Mágica" - Sorrisos de Fantasia
"Mãe...Três Letras" - Isabel Borges
"Tapete de flores para todas as mães do mundo" - Escola de Samba Caneca Furada
"Mãe uma Orquídea para ti" - Associação de Animação Geringonça
"Para ti, Mãe..." - Fábrica de Sonhos
"Homenagem à Mãe" - Turma do Funil
"O Sorriso das Flores" - Associação Fura Samba
"Madeira, Mãe e Maio" - Associação Desportiva
Cultural e Recreativa Bairro da Argentina
Já tínhamos ouvido
relatos, visto filmes de cortejos anteriores. Diziam que era um espetáculo imperdível.
É de facto verdade!
Não há palavras. É impossível
descrever o que é indiscritível.
Aconselhamos a ver. É a única
maneira de acreditar naquilo que os nossos olhos podem ver de maravilhoso e
único.
Eram 18H00, quando o último grupo
passou por nós, lembro que estávamos num lugar perto do início do cortejo.
Estávamos um pouco maçados, mas
maravilhados e felizes por ter assistido a um espetáculo inesquecível.
Optámos então, por apanharmos o
autocarro de regresso ao Garajau, já
que tínhamos o autocarro 155, às 18H45 e o próximo seria só às 21H45.
Perto das 19H00, chegámos ao
hotel onde nos refrescamos e em seguida saímos para jantar no restaurante Tourigalo, onde estivemos ontem.
Durante o jantar
decidimos fazer no dia seguinte um dos pacotes propostos nos panfletos
disponibilizados na receção do hotel. Falamos com o rececionista que contactou
com a empresa Flora Travel, eram já
22H00, que com um pouco de sorte ainda nos arranjaram vagas no mini-autocarro
(16 lugares).
Segunda, dia 5
O
nosso despertar foi às 07H00, para tomar o pequeno-almoço às 07H30 e estar na
paragem do autocarro às 08H00.
À
hora combinada o motorista do mini-autocarro, António, procurou-nos na sala de
espera do hotel. Partimos na direção do Funchal onde em mais três paragens se
completou a lotação de 16 passageiros.
Iniciámos então este passeio na Direção de Câmara de Lobos (vila piscatória onde se pesca o peixe espada
famoso); de seguida, passamos pelo Cabo
Girão (a falésia Mais Alta da Europa com 580m), continuação da viagem,
sempre ao longo da Costa, como Ribeira
Brava. A partir da Ponta de Sol
iniciamos uma subida para o planalto do Paúl
da Serra (1400m) e depois descemos para o Porto Moniz onde podemos admirar as Piscinas Naturais. Paragem
para o almoço. Seguidamente regressamos pela costa do norte, passando pelo
Seixal até São Vicente. Subimos para a Encumeada (1007 m) de onde podemos avistar o mar das Duas Vertentes. Regresso
ao Funchal.
O
motorista António, mostrou estar muito bem preparado no que respeita a
conhecimentos, os quais nos transmitiu durante todo o percurso. Também arranjou
tempo para umas anedotas e até cantou.
A primeira paragem é
na pequena vila de pescadores, Câmara de
Lobos, que está localizada a oeste do Funchal, onde o porto é um pequeno
riacho, com uma praia e um porto e com as casas que se amontoam em torno da
baía. Foi nomeado por João
Gonçalves Zarco, devido a milhares de focas que vivem na baía. Em 1949, Winston Churchill escolheu
este lugar para pintar seus arredores pitorescos. Poncha é uma bebida local feita de
mel, limão e rum de cana, disponível nas tabernas locais.
O passeio continua
ainda até ao segundo promontório mais alto (580m) da Europa, Cabo Girão. Aqui podemos apreciar a bela vista de
Câmara de Lobos e Funchal. Devido
à erosão do mar, cavernas e terraços foram formados ao longo da costa. Os moradores fizeram pequenas parcelas
para culturas, tornando a paisagem numa incrível aquarela.
Ribeira Brava é a próxima paragem
neste passeio. A cidade reflete a
personalidade do riacho, de onde recebe seu nome. Ribeira (rio) Brava (selvagem). A igreja-mãe é o seu principal ponto
de interesse. Construída no século XVI, sofreu várias alterações ao longo do
tempo. Ela tem uma obra de arte
flamenga e um valioso estilo Manuelino. Mas
os seus lustres são a sua principal atração. No
passeio marítimo, o forte de São Bento é o marco desta cidade. Aqui comemos uma
bucha que trouxemos do pequeno-almoço e desfrutamos de um café.
Depois de deixar a
Ribeira Brava, 5 minutos mais tarde chegamos à Ponta do Sol, o local
mais ensolarado da ilha, e é donde deriva o seu nome, ponto ensolarado. A cidade, com seus prédios antigos
recuperados, num labirinto de ruas e retiros acolhedores tem um toque de
romantismo. Uma vila tranquila, situada nas dobras de um vale íngreme, com uma
plantação densa de banana e um ambiente que se sente no ar, descontraído e
animado.
Deixamos a Ponta do
Sol e o mini-autocarro sobe para o planalto da Madeira. Paul
da Serra que se traduz em "simples montanha." É o maior e mais
alto patamar da Madeira, localizado nos 1400mts. Tem paisagens abertas, onde podemos
desfrutar das vistas panorâmicas sobre os vales.
Antes de sairmos
desta povoação o motorista António, perguntou quem desejava que fosse marcado o
almoço para Porto Moniz, pois tinha o contacto de um restaurante no qual
poderíamos sem demora comer. Nós os 8 também aceitámos por simpatia para com o
motorista, pois que a nossa escolha era o Restaurante Orca.
Para chegar a Porto Moniz, passamos por paisagens
intercetadas pelo lirismo e suspense. Porto
Moniz é o vale mais a noroeste da Madeira, é uma povoação no sopé da montanha e
é bastante plana. As encostas,
forradas com muros de pedra seca e cercas, feitas de vassoura de urze, abrigam
as culturas dos ventos do norte. Indo
por uma estrada em ziguezague chegamos a Porto Moniz. As principais atrações são as suas
belas piscinas naturais. Porto
Moniz é uma importante vila de pescadores na costa norte. Porto Moniz possui um
aquário que está situado no Forte de São João Batista.
No passeio que se
estende desde as piscinas Naturais até ao cais, podemos encontrar restaurantes
agradáveis, onde podemos experimentar a comida local do mar ou outros
deliciosos pratos locais.
Foi
no Restaurante Gaivota que foi o almoço. Não foi nada especial, mas agradou e a
comida estava saborosa.
Após o almoço, fizemos
um passeio pela zona das piscinas e lojas de recordações, às 15H00 continuamos
o passeio.
Partindo de Porto Moniz,
dirigimo-nos para o Seixal a origem do seu nome
surgiu derivado à abundância de seixos existentes nas praias e a atividade
principal é a agricultura. É muito abundante em água, a prova são as várias
cascatas visíveis nesta pacata freguesia. Existe um miradouro na estrada
antiga que liga o Seixal a São Vicente. O miradouro recebe o nome de Véu da
Noiva, devido à proximidade de uma queda de água, a mais famosa de todas, que
jorra numa forte torrente pela encosta abaixo. A sua espuma faz lembrar o
adereço mais romântico de uma noiva.
Localizado na costa
norte entre duas fileiras de lava basáltica, São Vicente é uma pequena cidade, com ruas estreitas e pitorescas,
casas antigas, imaculadamente branco. A
Igreja Matriz, data do século XVII. Na
beira da estrada principal encontra-se um parque com plantas costeiras,
endêmica da Madeira. As cavernas
vulcânicas podem ser encontradas aqui. Mas,
isso é um passeio que não podemos fazer nesse dia.
Depois de visitar São
Vicente, o mini-autocarro subiu 1.007mts, passou por uma floresta para chegar a
Encumeada é a última paragem deste
passeio pelo Oeste da ilha da Madeira. É
a mais bela paisagem de montanha da ilha. Do
topo, com bom tempo, é possível visualizar as Costas Norte e Sul ao mesmo
tempo. Descemos um pouco a pé por um carreiro e fomos dar a um bar onde nos
prepararam uma poncha.
Depois de deixarmos a
Encumeada, descemos por uma rota cénica através da bonita vila de Serra de
Água.
O mini-autocarro após
deixar os nossos companheiros nos respetivos locais de embarque no Funchal,
levou-nos até ao Garajau.
Após
um duche refrescante, juntámo-nos para irmos petiscar/jantar na "Ponta do
Garajau" com o famoso "Cristo Rei" estátua apenas a poucos minutos
a pé do hotel. Aqui deparamo-nos com o Complexo
Balnear do Garajau, constituído por um bar, um bar restaurante e um
teleférico.
O bar-restaurante “O Mero” está situado
em plena praia, com excelente vista para o mar da Reserva Natural Parcial do
Garajau, a primeira reserva marinha exclusiva criada em Portugal, em 1986, para
proteção do garajau, a ave marinha que deu nome à praia. No restaurante, cujo
nome homenageia os simpáticos epinephelus marginatus que seguem os mergulhadores, podemos
apreciar umas lapas grelhadas (quase que não apreciávamos, só havia uma), umas
saladas e cerveja local.
O acesso à praia - de pequeno calhau
roliço e, com a maré vazante, de areia negra, a testemunhar a origem vulcânica
da ilha - faz-se de automóvel, através de um percurso serpenteante, até meio da
escarpa, mas o resto do percurso terá de ser feito obrigatoriamente a pé. Mais
cómodo, sobretudo em dias de sol forte, é optar pelo teleférico. Este
equipamento faz parte do investimento público de seis milhões de euros que
transformou o clandestino "bairro de lata" de veraneio numa simpática
zona balnear dotada de solários, gabinete médico, apoio do Parque Natural e uma
área reservada ao centro de mergulho.
Foi
neste teleférico do Garajau, inaugurado no dia 22 de Abril de 2007, que
descemos à praia e subimos depois de comermos. Foi muito simples. Bastou um
senhor que estava a sair do local de embarque, ligar o teleférico e lá fomos nós
por ali abaixo e depois um telefonema do empregado do bar da praia, para mais
uma vez o teleférico nos transportar, agora morro acima. O teleférico foi
gratuito.
Em nome da proteção dos valores naturais, a pesca foi
proibida e para além do mergulho, hoje, só é permitido nadar, andar à vela ou
de canoa, na zona da reserva. A temperatura da água anda na ordem dos 24ºC
nesta praia "vigiada", no topo de uma colina que se precipita em
ravina em direção ao mar, pela imponente estátua do Cristo Rei - inaugurada em
1927, quatro anos antes da existente no Rio de Janeiro, no morro do Corcovado,
que "inspirou" a estátua erguida há 50 anos pelo escultor madeirense
Francisco Franco, com Leopoldo de Almeida, em Almada.
Estava na hora de irmos descansar, pois o dia foi
longo e muito viajado.
Terça, dia 6
Este foi o nosso último
dia na Madeira.
Levantamo-nos às 08H00 e
tomámos o pequeno-almoço às 08H30.
Em
seguida fomos até aos quartos acabar de arrumar as malas, pois antes de sairmos
tínhamos que deixar as bagagens numa sala da receção.
Fomos
apanhar o autocarro 136, às 09H35, até ao Funchal.
Tirámos
mais umas fotografias e compramos algumas lembranças.
Adquirimos
também algumas flores no Mercado dos Lavradores. O mercado das flores,
iniciativa integrada na Festa da Flor a partir de 2007, revelou-se uma
excelente mais-valia. Para além de dar a conhecer as inúmeras espécies florais
e decorativas, este mercado também permite a sua aquisição quer pelos
visitantes, quer pela população local, num ambiente pitoresco e tradicional
onde as vendedoras, as "floristas da Madeira", se apresentam trajadas
com os fatos regionais.
Já perto da hora do almoço, não quisemos deixar de saborear uma última poncha, como aperitivo. O nosso almoço
decorreu num restaurante perto da Sé,
cerca das 13H00. Desta vez comemos uma espetada. Estava muito boa. Tínhamos que
nos preparar para o regresso a casa. O resto do dia ainda iria ser longo e no
avião o comer não devia ser muito abundante.
Tínhamos o autocarro 155, às 15H30. Era o horário adequado para podermos
estar às 17H00, no hotel onde nos iria buscar o transfer para o aeroporto. Assim
aconteceu.
Quando chegámos ao aeroporto, fomos fazer o check-in. O voo era o TP 1638 e
a hora foi às 19H00 e foi o que aconteceu. Dois minutos antes da hora marcada
estávamos a rodar na pista.
Obrigada
Madeira pela estadia maravilhosa que
nos proporcionaram...
Foi-nos servido a bordo novamente a mesma muito ligeira refeição que deram
à ida para o Funchal.
Chegámos a Lisboa às 20H35, a hora prevista. Mais uma vez a Rita e o Rui
foram-nos buscar ao aeroporto, para irmos buscar os nossos carros que se
encontravam junto ao condomínio onde moram. Foi ótimo termos deixado ali os
carros pois para além de irmos descansados, também não gastámos dinheiro no
estacionamento. O meu carro como já sabia estava pronto, para o nosso regresso
a Tavarede.
Pelas 21H00, partimos tendo ainda a Rita ido à nossa frente a indicar-nos o
caminho para sairmos de Lisboa.
Como o Rui Monteiro precisava de gás para o carro, parámos em algumas
bombas porque nem todas tinham aquele combustível.
Chegámos a Tavarede já muito perto das 24H00.
PS: Este vídeo foi retirado da net. Os autores são a TURITV, a quem agradeço.
Boa Zé! Parabéns pelo teu trabalho! Aprendemos muito nesta ida à Madeira. Regalámos as "vistas" e recomendamos a todos que um dia façam esta visita.Gostámos de tudo inclusivé da excelente companhia. Agradecemos especialmente à Mirita a sua persistência para que se realizasse este passeio.
ResponderEliminarVictor e Madalena Azenha