terça-feira, 26 de março de 2019

ORQUESTRAE - SOCIEDADE FILARMÓNICA QUIAENSE COM JOSÉ CID

24 de Março de 2019
José Cid atuou este domingo, pelas 16H00, com a Sociedade Filarmónica Quiaense. O concerto realizou-se no Centro de Artes e Espetáculos – CAE, no âmbito do ciclo de concertos Orquestrae, promovido pela autarquia figueirense, que junta bandas filarmónicas do concelho e artistas nacionais.

Orquestrae é uma iniciativa da Câmara Municipal da Figueira da Foz, em parceria com as Bandas Filarmónicas do Concelho, que tem como objetivo potenciar o desenvolvimento artístico e técnico das Bandas, proporcionando-lhes novas experiências musicais com artistas de destaque do meio musical português.”

“O mais antigo documento conhecido que se refere à Sociedade Filarmónica Quiaense tem a data de 14 de maio de 1824. No entanto, a sua formalização como associação só ocorreu em 25 de agosto de 1869 com a aprovação dos primeiros Estatutos. Tem um longo percurso dedicado em exclusivo ao ensino e divulgação da música, feito através da escola de música, coro litúrgico e filarmónica. Atualmente é composta por cerca de 55 elementos, a maioria com idade inferior a 20 anos, sendo dirigida pelo Professor e Maestro António José Loureiro Jesus.”

José Cid é atualmente o mais importante cantor e compositor do pop rock português, e um ídolo da juventude, que vê nele uma referência da música atual. Poeta, compositor, instrumentista, produtor, músico e protagonista de sua própria obra, José Cid tem nas suas origens, como referência, o jazz, o fado, a bossa nova e o rock sinfónico. Com o tempo foi evoluindo para uma pop muito pessoal e poética, enquanto a sua voz lhe permite estar a um nível internacional que surpreende. O seu último disco, "Menino Prodígio", foi nomeado pela SPA, em fevereiro de 2016, para o melhor álbum de música portuguesa do ano. Em 2018, recebe o Globo de Ouro da SIC.”
O José Cid esteve connosco e fez questão de partilhar algumas das suas canções, o que proporcionou momentos bonitos. Sempre à sua maneira interagiu com o maestro, músicos e orquestra, com uma simpatia e simplicidade, que só os grandes seres humanos são capazes.
Foi um concerto que gostei de assistir por ter mostrado, mais uma vez, ser um grande profissional, um grande artista e um grande homem de bom coração.
Este espetáculo ficou marcado também por aquilo que será um marco histórico, ao nível da cultura, pelo anúncio publico do José Cid, que era seu desejo deixar na cidade da Figueira da Foz todo o seu espólio cultural.

Importante dádiva, que deixa a autarquia com uma grande responsabilidade e também os figueirenses cheios de orgulho.

Uma tarde memorável!

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